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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2017 às 18:54

Bovespa cai 0,67% em pregão de cautela

Agência Estado
O mau humor nos mercados internacionais e a cautela com o cenário político doméstico levaram a Bovespa a fechar em baixa de 0,67%, aos 66.341,36 pontos. O volume de negócios somou R$ 8,04 bilhões. As ações de empresas ligadas a commodities voltaram a se destacar na ponta negativa. A China trouxe incertezas aos investidores ao anunciar a redução de sua meta de crescimento neste ano. A medida derrubou ações de mineradoras por todo o mundo, inclusive as da brasileira Vale, que terminaram o dia com perdas de 2,26% (ON) e 3,10% (PNA). Os papéis do setor siderúrgico acompanharam. CSN ON, por exemplo, teve queda de 3,59%.
O mau humor nos mercados internacionais e a cautela com o cenário político doméstico levaram a Bovespa a fechar em baixa de 0,67%, aos 66.341,36 pontos. O volume de negócios somou R$ 8,04 bilhões. As ações de empresas ligadas a commodities voltaram a se destacar na ponta negativa. A China trouxe incertezas aos investidores ao anunciar a redução de sua meta de crescimento neste ano. A medida derrubou ações de mineradoras por todo o mundo, inclusive as da brasileira Vale, que terminaram o dia com perdas de 2,26% (ON) e 3,10% (PNA). Os papéis do setor siderúrgico acompanharam. CSN ON, por exemplo, teve queda de 3,59%.
"Foi um pregão marcado pela cautela. De um lado, temos indicadores importantes a serem divulgados ao longo da semana. De outro lado, temos os ruídos gerados pelo presidente dos EUA e um cenário político doméstico com potencial para ser explosivo", afirmou Pedro Galdi, chefe de análise da Upside Investor.
Entre os itens mais aguardados da agenda nacional estão o Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2016, a produção industrial de janeiro e a inflação do IPCA de fevereiro No cenário político, seguem as delações da Lava Jato e as apurações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em torno da ação da chapa Dilma-Temer nas eleições de 2014. Também é esperada a divulgação do novo pacote de concessões de infraestrutura, que deve movimentar as ações de empresas de aviação, ferrovias e energia elétrica.
"É uma semana pesada, com dados que podem dar o rumo dos mercados. Pode haver volatilidade, mas o viés da bolsa ainda é de alta", afirmou Galdi, apoiado principalmente nas expectativas do mercado de desaceleração da inflação e redução de juros no Brasil.
Lá fora, as atenções se concentram principalmente na reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, que pode decidir sobre novos estímulos à zona do euro. Na sexta será a vez da divulgação do relatório de empregos "payroll", sobre o número de postos de trabalho criados nos Estados Unidos e a taxa de desemprego no país em fevereiro.
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