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Política

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2017 às 09:10

Polícia Federal deflagra Operação Blackout, 38ª fase da Lava Jato

Agência Estado
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 23, a Operação Blackout, 38ª fase da Lava Jato. Os alvos são os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz. Em nota, a PF informou que são cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva no Estado do Rio de Janeiro.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 23, a Operação Blackout, 38ª fase da Lava Jato. Os alvos são os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz. Em nota, a PF informou que são cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva no Estado do Rio de Janeiro.
Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas, lavagem de dinheiro dentre outros.
A ação policial tem como alvo principal a atuação de operadores financeiros identificados como facilitadores na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes das diretorias da Petrobras.
O nome da fase (Blackout) é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores financeiros do esquema criminoso existente no âmbito da empresa Petrobras. A simbologia do nome tem por objetivo demonstrar a interrupção definitiva da atuação destes investigados como representantes deste poderoso esquema de corrupção.
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba quando autorizados pelo juízo competente.

Foragidos, dois alvos da operação já estão na lista da Interpol

Alvos da 38ª etapa da Operação Lava Jato, a Blackout, os lobistas Jorge Luz e Bruno Luz já foram incluídos, a pedido da Polícia Federal (PF), na difusão vermelha da Interpol, lista dos criminosos mais procurados do mundo. Pai e filho estão sendo procurados desde o começo da manhã desta quinta, mas investigadores acreditam que já possam estar fora do País.
Jorge e Bruno são investigados por corrupção, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, entre outros crimes. Eles seriam operadores do PMDB e teriam usado contas de empresas offshore no exterior para pagamento de propina a agentes públicos da diretoria Internacional da Petrobra s.Também agiriam nas diretorias de Serviço e Abastecimento da estatal. Os investigadores usaram informações passadas em delações premiadas.
No Rio, além dos mandados de prisão preventiva contra os dois, agentes foram às ruas para cumprir 15 mandados de busca e apreensão. O nome da fase da Lava Jato é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores.
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