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Política

- Publicada em 15 de Fevereiro de 2017 às 19:49

Discussões impedem votação na CPI da Funai

Depois de muita discussão e bate-boca, foi encerrada, por falta de quórum, nesta quarta-feira, a reunião da nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai), convocada para votar três requerimentos de quebra de sigilos bancário e fiscal de entidades que atuam a favor da demarcação de terras indígenas e quilombolas: o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o Instituto Socioambiental (ISA) e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA).
Depois de muita discussão e bate-boca, foi encerrada, por falta de quórum, nesta quarta-feira, a reunião da nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fundação Nacional do Índio (Funai), convocada para votar três requerimentos de quebra de sigilos bancário e fiscal de entidades que atuam a favor da demarcação de terras indígenas e quilombolas: o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o Instituto Socioambiental (ISA) e a Associação Brasileira de Antropologia (ABA).
O relator da CPI, deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), acusa as entidades de atuar no lugar do Estado, com patrocínio estrangeiro, sob o argumento de proteger os índios.
A bancada da oposição, contrária à votação, entrou em obstrução e pediu a inclusão de outros requerimentos na pauta, o que acirrou os ânimos na reunião.
Deputados do PT, do PSOL e do PPS chegaram a acusar a CPI de proteger grileiros e tentar criminalizar entidades que lutam em defesa dos índios.
Segundo o deputado Nilto Tatto (PT-SP), estas entidades recebem recursos de organizações de outros países como parte de acordos internacionais.
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