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Escândalo da Odebrecht atrasa planos de infraestrutura da Colômbia
Agência Estado
O plano da Colômbia para renovar centenas de milhares de estradas e tornar o rio Magdalena mais navegável foi atrasado em ao menos dois anos por causa do escândalo de corrupção da Odebrecht, afirmou o presidente da Agência Nacional de Infraestrutura, Luis Andrade. Ambos os projetos eram liderados pela construtora brasileira, e integravam o plano de desenvolvimento da área rural da Colômbia, promessa incluída pelo presidente Juan Manuel Santos no acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), assinado no ano passado.
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O plano da Colômbia para renovar centenas de milhares de estradas e tornar o rio Magdalena mais navegável foi atrasado em ao menos dois anos por causa do escândalo de corrupção da Odebrecht, afirmou o presidente da Agência Nacional de Infraestrutura, Luis Andrade. Ambos os projetos eram liderados pela construtora brasileira, e integravam o plano de desenvolvimento da área rural da Colômbia, promessa incluída pelo presidente Juan Manuel Santos no acordo de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), assinado no ano passado.
Segundo Andrade, o governo trabalha para encerrar o contrato das rodovias com a empreiteira brasileira, que já concluiu 50% das obras, antes de abrir o projeto para novas ofertas. Para a expansão do rio Magdalena, o país negocia com a China Power, subsidiária da estatal chinesa Sinohydro, para tocar o projeto.