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Opinião

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2017 às 16:26

O mal dos impostos

Paulo Kruse
Estamos vivendo, nos últimos anos, no Brasil, uma grande recessão econômica em diversas áreas, ocasionada por dados negativos de produção e venda, inclusive no comércio. Vários são os motivos que criaram esse período a ser esquecido, como a alta inflação, a baixa confiança do empresário e do consumidor, a diminuição de investimento, entre outros. Contudo, um outro fator chama a atenção na hora de encontrar respostas para a queda nas compras: a alta tributação em cima de produtos nacionais ou importados. Uma pesquisa realizada pelo Sindilojas Porto Alegre com papelarias e lojas de material escolar revela que o comércio varejista espera uma redução nas vendas em torno de 7% em relação ao mesmo período do ano passado, durante a volta às aulas. O principal motivo é o aumento de, em média, 12% do preço dos produtos devido à inflação e à alta tributação - que, em alguns produtos, equivale a até 50% do valor, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Mesmo que o consumidor pesquise, não conseguirá fugir dos impostos que correspondem a quase metade do valor final. O que vemos hoje é uma política tributária que dificulta o acesso de todos e uma carga de impostos abusivos em cima de itens básicos no orçamento familiar, o que onera os lojistas e os consumidores nesta época do ano. Uma das bandeiras do Sindilojas Porto Alegre é a redução e simplificação dos tributos, impostos e licenças. Precisamos que o Estado seja cada vez mais amigável ao empreendedor, com atrativos para abrir novos negócios, gerando empregos e riquezas à sociedade. É inadmissível que um bem importante como a educação seja tão amplamente taxado, o que é uma das causas, inclusive, da queda das vendas dos produtos escolares. Precisamos incentivá-la em todos os momentos, e uma das maneiras de facilitar o acesso das pessoas é diminuindo o seu preço, passando pela redução de impostos.
Estamos vivendo, nos últimos anos, no Brasil, uma grande recessão econômica em diversas áreas, ocasionada por dados negativos de produção e venda, inclusive no comércio. Vários são os motivos que criaram esse período a ser esquecido, como a alta inflação, a baixa confiança do empresário e do consumidor, a diminuição de investimento, entre outros. Contudo, um outro fator chama a atenção na hora de encontrar respostas para a queda nas compras: a alta tributação em cima de produtos nacionais ou importados. Uma pesquisa realizada pelo Sindilojas Porto Alegre com papelarias e lojas de material escolar revela que o comércio varejista espera uma redução nas vendas em torno de 7% em relação ao mesmo período do ano passado, durante a volta às aulas. O principal motivo é o aumento de, em média, 12% do preço dos produtos devido à inflação e à alta tributação - que, em alguns produtos, equivale a até 50% do valor, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Mesmo que o consumidor pesquise, não conseguirá fugir dos impostos que correspondem a quase metade do valor final. O que vemos hoje é uma política tributária que dificulta o acesso de todos e uma carga de impostos abusivos em cima de itens básicos no orçamento familiar, o que onera os lojistas e os consumidores nesta época do ano. Uma das bandeiras do Sindilojas Porto Alegre é a redução e simplificação dos tributos, impostos e licenças. Precisamos que o Estado seja cada vez mais amigável ao empreendedor, com atrativos para abrir novos negócios, gerando empregos e riquezas à sociedade. É inadmissível que um bem importante como a educação seja tão amplamente taxado, o que é uma das causas, inclusive, da queda das vendas dos produtos escolares. Precisamos incentivá-la em todos os momentos, e uma das maneiras de facilitar o acesso das pessoas é diminuindo o seu preço, passando pela redução de impostos.
Presidente do Sindilojas Porto Alegre
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