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Opinião

- Publicada em 17 de Fevereiro de 2017 às 15:10

Venda do Banrisul é péssima para o RS

As artimanhas do governo Sartori com o objetivo de vender o Banrisul - e acabar com um patrimônio que é de todos os gaúchos - são as mesmas utilizadas quando ele encaminhou para a Assembleia Legislativa os projetos para extinguir fundações, autarquias e empresas de pesquisa que estruturaram o Rio Grande do Sul, a ponto de termos servido de exemplo para outros estados da Federação. Ao mesmo tempo em que não apresenta uma única proposta capaz de ajudar o nosso Estado a sair da crise, a não ser extinguir o que existe, Sartori se recusa a chamar a sociedade para o debate em busca de ideias e promove ensaios sobre a venda do Banrisul. Ora é alguém do governo dizendo que tem dúvidas, mas que isso não vai acontecer, ora é outro falando que ainda é cedo, mas que o banco atrai os compradores. É uma irresponsabilidade. Por muito menos, grandes bancos quebraram. Na entrevista do vice-governador, publicada no Jornal do Comércio, edição de 13/02/2017, ele garante que "existem fundações e empresas que não têm mais sentido de o Estado ter", num desprezo às entidades e profissionais que construíram o RS. E afirma, quanto à possível venda do Banrisul, que, "em algum momento, isso vai ser feito", numa prova incontestável de que, depois de retomar com propostas para forçar a entrega da CEEE, da CRM e da Sulgás, ainda neste ano, a próxima vítima será o Banrisul. Vender o Banrisul representa acabar com a principal fonte que dá suporte financeiro a empreendimentos, sejam micro, médias ou grandes empresas, e ao principal formador do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho, que é o setor agropastoril. Sua venda condenará o Estado a ficar mais pobre e sem expectativas. Falamos de um banco que completa 89 anos em setembro, criado em 1928, a partir de demanda do setor rural. O banco atua em todas as áreas do mercado financeiro, conta com tecnologia avançada e tem também, na pessoa física - o gaúcho comum -, um cliente que deposita não apenas seus recursos, mas também sua confiança no símbolo que é o Banrisul.
As artimanhas do governo Sartori com o objetivo de vender o Banrisul - e acabar com um patrimônio que é de todos os gaúchos - são as mesmas utilizadas quando ele encaminhou para a Assembleia Legislativa os projetos para extinguir fundações, autarquias e empresas de pesquisa que estruturaram o Rio Grande do Sul, a ponto de termos servido de exemplo para outros estados da Federação. Ao mesmo tempo em que não apresenta uma única proposta capaz de ajudar o nosso Estado a sair da crise, a não ser extinguir o que existe, Sartori se recusa a chamar a sociedade para o debate em busca de ideias e promove ensaios sobre a venda do Banrisul. Ora é alguém do governo dizendo que tem dúvidas, mas que isso não vai acontecer, ora é outro falando que ainda é cedo, mas que o banco atrai os compradores. É uma irresponsabilidade. Por muito menos, grandes bancos quebraram. Na entrevista do vice-governador, publicada no Jornal do Comércio, edição de 13/02/2017, ele garante que "existem fundações e empresas que não têm mais sentido de o Estado ter", num desprezo às entidades e profissionais que construíram o RS. E afirma, quanto à possível venda do Banrisul, que, "em algum momento, isso vai ser feito", numa prova incontestável de que, depois de retomar com propostas para forçar a entrega da CEEE, da CRM e da Sulgás, ainda neste ano, a próxima vítima será o Banrisul. Vender o Banrisul representa acabar com a principal fonte que dá suporte financeiro a empreendimentos, sejam micro, médias ou grandes empresas, e ao principal formador do Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho, que é o setor agropastoril. Sua venda condenará o Estado a ficar mais pobre e sem expectativas. Falamos de um banco que completa 89 anos em setembro, criado em 1928, a partir de demanda do setor rural. O banco atua em todas as áreas do mercado financeiro, conta com tecnologia avançada e tem também, na pessoa física - o gaúcho comum -, um cliente que deposita não apenas seus recursos, mas também sua confiança no símbolo que é o Banrisul.
Deputado estadual/PSOL
 
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