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Internacional

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 15:50

Malásia prende dois suspeitos de matar irmão de Kim Jong-un

As autoridades da Malásia anunciaram, nesta quinta-feira, a prisão de mais duas pessoas suspeitas de conexão com o assassinato do meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Segundo a polícia, uma delas é uma mulher com passaporte da Indonésia. Mais tarde, foi preso um homem de cidadania malasiana, que seria namorado da suspeita indonésia.
As autoridades da Malásia anunciaram, nesta quinta-feira, a prisão de mais duas pessoas suspeitas de conexão com o assassinato do meio-irmão do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Segundo a polícia, uma delas é uma mulher com passaporte da Indonésia. Mais tarde, foi preso um homem de cidadania malasiana, que seria namorado da suspeita indonésia.
Na quarta-feira, o governo da Malásia havia anunciado a prisão de uma primeira suspeita, que portava passaporte vietnamita. O Vietnã não confirmou se a suspeita é cidadã do país, mas disse estar cooperando para esclarecer a situação.
Kim Jong-nam, meio-irmão de Kim Jong-un, foi assassinado por envenenamento na segunda-feira no aeroporto de Kuala Lumpur. De acordo com a emissora sul-coreana Chosun, Kim Jong-nam foi envenenado por duas supostas agentes norte-coreanas, que fugiram do local de táxi. Entretanto o vice-premiê da Malásia, Ahmad Zahid Hamidi, disse que os indícios de envolvimento do regime norte-coreano no assassinato são apenas "especulação".
Kim Jong-nam, de 46 anos, era conhecido por suas posições críticas ao regime da Coreia do Norte e disse, em uma ocasião, que se opunha às transferências dinásticas de seu país. Para ele, seu meio-irmão carecia de "um senso de dever e responsabilidade".
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