Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Após reunião, policiais militares encerram motim e voltam ao trabalho no Espírito Santo
O policiamento nas ruas do Espírito Santo está plenamente regularizado desde sábado, após reunião que definiu o fim do motim promovido por familiares de policiais militares (PMs) desde o início do mês. Para que houvesse acordo, o governo do Estado se comprometeu a não instaurar novos procedimentos administrativos disciplinares nem mover ações contra as associações de policiais, além de devolver agentes transferidos a seus locais de origem, em um prazo de 45 dias. Na semana passada, 55 PMs foram transferidos para outros batalhões e companhias.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O policiamento nas ruas do Espírito Santo está plenamente regularizado desde sábado, após reunião que definiu o fim do motim promovido por familiares de policiais militares (PMs) desde o início do mês. Para que houvesse acordo, o governo do Estado se comprometeu a não instaurar novos procedimentos administrativos disciplinares nem mover ações contra as associações de policiais, além de devolver agentes transferidos a seus locais de origem, em um prazo de 45 dias. Na semana passada, 55 PMs foram transferidos para outros batalhões e companhias.
De acordo com a Secretaria de Segurança do estado, o motim já vinha perdendo força desde sexta-feira, mas 19 municípios ainda não tinham policiamento completo nas ruas. O comandante-geral da Polícia Militar do Espírito Santo, coronel Nylton Rodrigues, afirmou que os PMs que retornaram ao serviço vão ter a situação atenuada, caso estejam respondendo a qualquer tipo procedimento administrativo ou inquérito policial. Durante os 23 dias de paralisação, pelo menos 199 pessoas morreram, conforme levantamento feito pelo Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo.