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Geral

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2017 às 16:43

Estudo gaúcho sugere maneira mais eficaz de tratar a hipertensão

A hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é fator de risco na maioria dos casos de doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte no mundo. Atualmente, para uma pessoa ser considerada hipertensa e começar o tratamento, sua pressão arterial deve ser maior ou igual a 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio) - ou 14 por 9.
A hipertensão arterial, conhecida como pressão alta, é fator de risco na maioria dos casos de doenças cardiovasculares, uma das principais causas de morte no mundo. Atualmente, para uma pessoa ser considerada hipertensa e começar o tratamento, sua pressão arterial deve ser maior ou igual a 140/90 mmHg (milímetros de mercúrio) - ou 14 por 9.
No entanto, um estudo de âmbito nacional, que teve o Hospital de Clínicas de Porto Alegre como centro coordenador, mostrou que o tratamento, quando iniciado ainda na fase de pré-hipertensão (valores entre 120/80 mmHg e 139/89 mmHg), reduz drasticamente o risco de o paciente desenvolver hipertensão no futuro.
O Estudo Prever, como é chamado, também mostrou que a combinação de dois diuréticos para o tratamento da pressão alta é mais eficaz e mais barata do que com o losartana, um dos medicamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Programa Farmácia Popular. De acordo com os coordenadores do estudo, Sandra Fuchs e Flávio Fuchs, o Prever pode se tornar uma importante base para mudanças nas diretrizes nacionais e internacionais sobre hipertensão.
O projeto inclui dois estudos independentes, o Prever-1 (Prevenção) e o Prever-2 (Tratamento). No primeiro, os pesquisadores pretendiam descobrir se era possível prevenir a hipertensão utilizando medicamentos anti-hipertensivos em baixa dose. No segundo, eles investigaram se o tratamento anti-hipertensivo com diuréticos seria superior ao tratamento com losartana.
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