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- Publicada em 02 de Fevereiro de 2017 às 23:04

Revitalização de avenidas de Porto Alegre começa na segunda-feira

Osvaldo Aranha tem previsão de liberação para o dia 18 deste mês

Osvaldo Aranha tem previsão de liberação para o dia 18 deste mês


CLAITON DORNELLES/JC
A partir de segunda-feira, começam as obras que devem renovar o pavimento das avenidas Osvaldo Aranha e Protásio Alves, em Porto Alegre. A melhoria asfáltica, financiada com recursos da Corporação Andina de Fomento (CAF) obtidos durante o governo de José Fortunati, é o primeiro anúncio de obras do prefeito Nelson Marchezan Júnior. A previsão de entrega da Osvaldo Aranha é para o dia 18, enquanto a Protásio deve ficar pronta na metade de março.
A partir de segunda-feira, começam as obras que devem renovar o pavimento das avenidas Osvaldo Aranha e Protásio Alves, em Porto Alegre. A melhoria asfáltica, financiada com recursos da Corporação Andina de Fomento (CAF) obtidos durante o governo de José Fortunati, é o primeiro anúncio de obras do prefeito Nelson Marchezan Júnior. A previsão de entrega da Osvaldo Aranha é para o dia 18, enquanto a Protásio deve ficar pronta na metade de março.
Além de aproveitar o menor fluxo de veículos durante o período de verão, as obras serão feitas em horários distintos, como modo de diminuir o impacto no trânsito e o incômodo aos moradores, especialmente à noite. Na Osvaldo Aranha, ocorrerão entre 7h e 16h, enquanto na Protásio Alves, entre a própria Osvaldo e a Saturnino de Brito, entre 9h e 21h. A ideia é trabalhar em trechos de aproximadamente um quilômetro por dia. Todo o processo de fiscalização e bloqueio será feito em meia pista.
O secretário municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Elizandro Sabino, afirma que as duas avenidas fazem parte de um cronograma de revitalização asfáltica com 38 vias, em uma extensão de cerca de 44 quilômetros. Para março, está prevista a pavimentação da avenida Saturnino de Brito, no eixo Norte, e das ruas São Benedito e Santa Izabel, no eixo Leste. O custo das intervenções é de R$ 29,2 milhões, com previsão de encerramento em agosto. 
O cronograma obedece alguns critérios. "Um é o asfalto desgastado, outro é o número de demandas que a comunidade acaba trazendo. Nunca esquecendo que a gente sempre trabalha nas vias arteriais, coletoras, onde há grande circulação viária, para garantir maior segurança e fluidez", explica. Segundo o secretário, as condições meteorológicas também podem influenciar no andamento das obras. 
Algumas vias passarão por recuperação estrutural, com reforço das camadas mais profundas de pavimento e reparos na tubulação. O contrato com a CAF prevê também obras solicitadas por meio do Orçamento Participativo, como, por exemplo, em 19,1 quilômetros de vias sem pavimento, e para as quais estavam previstas medidas de drenagem, nivelamento e instalação de tubulações e iluminação.
Na segunda-feira, também inicia o processo de preenchimento dos buracos em vias públicas com asfalto quente, que produz melhores resultados do que o feito com asfalto frio. Conforme Sabino, as duas usinas da prefeitura estavam com problemas de manutenção, o que impedia a atividade. "Conseguimos resolver esse problema, ainda que não 100%. Ficamos só com a da Restinga, que começou a funcionar na quarta-feira, o que garante o asfalto quente."
O contrato prevê liberação de recursos em três etapas. A etapa inicial de revitalização da orla do Guaíba, com 65% das obras concluídas, foi financiada com o primeiro aporte. Neste ano, deve chegar o segundo lote de recursos, que vai ajudar a bancar obras de revitalização e reforço estrutural na Rua dos Andradas e na Uruguai, no Centro. A terceira e última parcela, de US$ 92 milhões, virá em 2018, e será destinada a intervenções no chamado quadrilátero, delimitado pela rua Doutor Flores e pelas avenidas Salgado Filho, Borges de Medeiros e Voluntários da Pátria.
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