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- Publicada em 01 de Fevereiro de 2017 às 08:48

Rodoviários fazem manifestação contra possíveis demissões de cobradores

No corredor da Osvaldo Aranha, rodoviários fecharam trecho da pista para os ônibus

No corredor da Osvaldo Aranha, rodoviários fecharam trecho da pista para os ônibus


Bruna Oliveira/ESPECIAL/JC
Letícia Bay
Os rodoviários de Porto Alegre realizaram uma operação tartaruga nos corredores das avenidas João Pessoa, Oswaldo Aranha e Farrapos na manhã desta quarta-feira (1º). Os coletivos circularam com velocidade reduzida nessas vias, no sentido bairro-Centro. Entre as reivindicações dos rodoviários estão a negociação salarial, o reajuste do vale-alimentação e a possível exclusão de cobradores dentro dos coletivos de Porto Alegre, levantada pelo prefeito da Capital Nelson Marchezan Jr., durante reunião com a categoria, ontem (31).
Os rodoviários de Porto Alegre realizaram uma operação tartaruga nos corredores das avenidas João Pessoa, Oswaldo Aranha e Farrapos na manhã desta quarta-feira (1º). Os coletivos circularam com velocidade reduzida nessas vias, no sentido bairro-Centro. Entre as reivindicações dos rodoviários estão a negociação salarial, o reajuste do vale-alimentação e a possível exclusão de cobradores dentro dos coletivos de Porto Alegre, levantada pelo prefeito da Capital Nelson Marchezan Jr., durante reunião com a categoria, ontem (31).
O presidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Adair da Silva, diz que a categoria tentou negociar o dissídio e a patronal não quer discutir enquanto a prefeitura não se posicionar. O dia 1º de fevereiro é a data-base para o dissídio da categoria e um acordo para o aumento salarial está distante.
O secretário de Infraestrutura e Mobilidade Urbanda Elizandro Sabino disse que a interlocução dos rodoviários com os empresários para a questão salarial deve avançar por parte do sindicato. “O prefeito foi muito claro, agiu com transparência colocando a realidade da prefeitura hoje, no sentido de que precisa de muito mais do que qualquer outro avanço, que haja interlocução entre categoria e patronal. A partir disso, a prefeitura estará à disposição” destaca.
Além disso, o sindicato disse que não vai aceitar a demissão de cobradores, o que acarretaria na exclusão de 3.600 funcionários. “Tivemos uma reunião com o prefeito ontem e ele nos chamou de burro. Não somos burros e não vamos aceitar que demitam os cobradores”, diz Silva.
O presidente diz ainda que o próximo passo do movimento é paralisar a circulação de ônibus por bacias. “Se não adiantar vamos fazer um movimento geral como fizemos 2014”, diz.
Os rodoviários seguiram em caminhada em direção ao Centro. A manifestação foi encerrada com ato em frente a Prefeitura da Capital.
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