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Economia

- Publicada em 28 de Fevereiro de 2017 às 23:15

Interesse no País segue, diz diretor da Thyssen

Grupo focará atuação em componentes tecnológicos, soluções industriais e elevadores

Grupo focará atuação em componentes tecnológicos, soluções industriais e elevadores


VANDERLEI ALMEIDA/AFP/JC
O interesse da ThyssenKrupp no Brasil segue o mesmo e a venda da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Ternium condiz a um redirecionamento de enfoque do conglomerado alemão mundialmente. Com a venda, a Thyssen sai do mercado siderúrgico brasileiro após sete anos do início da produção da usina, localizada no Rio de Janeiro, construída em parceria com a brasileira Vale, e se volta aos seus demais negócios, já apontados como prioritários pela companhia.
O interesse da ThyssenKrupp no Brasil segue o mesmo e a venda da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a Ternium condiz a um redirecionamento de enfoque do conglomerado alemão mundialmente. Com a venda, a Thyssen sai do mercado siderúrgico brasileiro após sete anos do início da produção da usina, localizada no Rio de Janeiro, construída em parceria com a brasileira Vale, e se volta aos seus demais negócios, já apontados como prioritários pela companhia.
"O mercado brasileiro, assim como o da América do Sul como um todo, é de muito interesse para o grupo", afirma o diretor financeiro, que acumula a presidência da companhia para a América do Sul, Giovanni Pozzoli. Com o desinvestimento, a ThyssenKrupp focará uma atuação nas áreas Components Technology, Industrial Solutions, Materials Services e Elevator Technology, operações que englobam, por exemplo, rolamentos de grande porte para turbinas eólicas, sistemas de direção e eixos de comando de válvula para automóveis, elevadores e esteiras rolantes, componentes customizados para aviação civil, equipamentos e projetos de engenharia para plantas industriais.
O redirecionamento dos negócios foi uma decisão tomada há alguns anos, diz o executivo, e agora as operações do conglomerado no Brasil estão adequadas ao novo direcionamento. O plano da CSA era produzir placas de aço no Rio de Janeiro e mandá-las para laminação nos EUA. De lá o aço seguiria para fornecer a indústria local. No entanto, a crise de 2008 bateu em cheio nas operações, trazendo sucessivos resultados negativos.
Os planos então mudaram. A decisão da venda da CSA, juntamente com o laminador que a companhia detinha nos EUA, foi anunciada em 2012. No ano seguinte, porém, vendeu apenas a unidade nos EUA para a ArcelorMittal e a Nippon Steel & Sumitomo Metal. Em 2016, a Thyssen havia comprado a fatia que era detida pela Vale na CSA.
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