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Economia

- Publicada em 24 de Fevereiro de 2017 às 18:57

Bolsas de Nova Iorque fecham em alta, com reação nos minutos finais do pregão

Agência Estado
Após operarem em baixa durante grande parte do dia, as bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta sexta-feira (24), com uma reação nos minutos finais. Com isso, o índice Dow Jones fechou em patamar recorde pela 11ª sessão consecutiva.
Após operarem em baixa durante grande parte do dia, as bolsas de Nova Iorque fecharam em alta nesta sexta-feira (24), com uma reação nos minutos finais. Com isso, o índice Dow Jones fechou em patamar recorde pela 11ª sessão consecutiva.
O Dow Jones fechou em alta de 0,05% (+11,44 pontos), em 20 821,76 pontos, o Nasdaq avançou 0,17% (+9,80 pontos), a 5.845,31 pontos, e o S&P 500 teve alta de 0,15% (3,53 pontos), para 2 367,34 pontos, neste caso também em patamar recorde.
As ações em Wall Street têm mantido tendência em geral positiva desde a eleição do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, diante da expectativa de que ele lance políticas favoráveis ao crescimento econômico e às empresas. Nesse período, porém, os volumes negociados têm sido em geral menores, na comparação com o ano passado.
Entre as ações em foco, as da Hewlett-Packard caíram 6,9%, após a companhia reduzir sua perspectiva para este ano e sofrer uma forte queda em sua receita trimestral. Por outro lado, os papéis das varejistas Urban Outfitters e Nordstrom subiram.
As bolsas subiram mesmo em uma sessão negativa para o petróleo, que pressionou as ações do setor de energia. O setor de tecnologia, por outro lado, teve leve alta, bem como o de saúde e o industrial, colaborando para o movimento positivo no fim do dia.
Durante o pregão, a cautela dominou grande parte da sessão. Mais cedo, investidores aguardavam um discurso de Trump. A fala, porém, não trouxe grandes novidades e não mudou muito o cenário nas bolsas. Trump assinou um decreto para criar grupos que devem revisar regulações, a fim de facilitar a vida das empresas e a geração de empregos no país. O presidente também reafirmou que pretende rever todos os acordos comerciais dos EUA, em busca de melhores condições e para evitar o que ele considera injusto.
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