Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 24 de Fevereiro de 2017 às 10:15

Preços futuros do petróleo recuam devido à realização de lucros

Estadão Conteúdo
Os futuros de petróleo operam em baixa na manhã desta sexta-feira (24), num aparente movimento de realização de lucros, após subirem nessa quinta-feira (23) entre 1,3% e 1,6% na esteira de dados mistos do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Os futuros de petróleo operam em baixa na manhã desta sexta-feira (24), num aparente movimento de realização de lucros, após subirem nessa quinta-feira (23) entre 1,3% e 1,6% na esteira de dados mistos do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Às 8h36min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para abril caía 0,65% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 56,21 por barril, enquanto o WTI para o mesmo mês recuava 0,51% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 54,17 por barril.
O DoE informou nessa quinta que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA avançou pela sétima semana consecutiva, embora o aumento de 564 mil barris tenha vindo bem abaixo do acréscimo de 3,4 milhões de barris previsto por analistas.
A queda menor do que se esperava se deveu basicamente a uma forte redução nas importações de petróleo, que devem ter refletido os esforços de corte na oferta pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), segundo analistas.
Por outro lado, o DoE também apontou ontem que a produção dos EUA atingiu 9 milhões de barris por dia na última semana, o maior nível desde abril de 2016.
Hoje, a agência de notícias oficial do Kuwait informou que a Opep e países de fora do grupo cumpriram cerca de 86% da meta de redução de sua oferta. Isso sugere que Rússia e outros grandes produtores estão reduzindo a produção em ritmo mais lento que a Opep.
No fim de novembro, a Opep fechou um acordo para reduzir sua produção conjunta diária em 1,2 milhão de barris, numa tentativa de conter o superávit da oferta e reavivar os preços do petróleo. No mês seguinte, um grupo de 11 países que não fazem parte da Opep, incluindo a Rússia, decidiu cortar sua produção combinada em 558 mil barris por dia. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO