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Economia

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2017 às 15:33

Bolsas europeias fecham na maioria em queda, em reação a balanços e ao cobre

Agência Estado
Depois de oscilarem durante o pregão, as bolsas europeias fecharam na maioria em queda nesta quinta-feira (23) pressionadas pela fraqueza do cobre e diante de alguns balanços mistos. Além disso, investidores avaliaram a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), divulgada após o fechamento europeu da sessão anterior, na tarde de quarta-feira. A ata deixou a porta aberta para uma elevação de juros em março nos EUA, mas também mostrou que existem incertezas no cenário e que o aperto monetário no próximo mês não é garantido - a maioria dos investidores ainda acredita que o Fed deve esperar mais.
Depois de oscilarem durante o pregão, as bolsas europeias fecharam na maioria em queda nesta quinta-feira (23) pressionadas pela fraqueza do cobre e diante de alguns balanços mistos. Além disso, investidores avaliaram a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), divulgada após o fechamento europeu da sessão anterior, na tarde de quarta-feira. A ata deixou a porta aberta para uma elevação de juros em março nos EUA, mas também mostrou que existem incertezas no cenário e que o aperto monetário no próximo mês não é garantido - a maioria dos investidores ainda acredita que o Fed deve esperar mais.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,17% (0,65 pontos), em 372,73 pontos.
Na agenda de indicadores, o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 0,4% no quarto trimestre ante o anterior e teve avanço de 1,7% na comparação anual. O índice de confiança do consumidor do país, por sua vez, teve baixa de 10,2 em fevereiro para 10,0 na pesquisa para março, segundo o GfK, quando analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 10,1.
Na bolsa de Londres, o índice FTSE-100 fechou em baixa de 0,42%, em 7.271,37 pontos. No setor financeiro, Barclays caiu 2,59%, sem conseguir manter a força de mais cedo, após divulgar um balanço que mostrou que o banco reverteu prejuízo e teve lucro em 2016. Standard Chartered caiu 1,21%. Entre as mineradoras, Anglo American, Antofagasta e BHP Billiton recuaram 3,02%, 3,11% e 1,46%, respectivamente, em jornada negativa para o cobre, ante a expectativa de demanda fraca pelo metal. Rio Tinto caiu 2,55%.
Em Frankfurt, o índice DAX recuou também 0,42%, para 11.947,83 pontos. Entre os bancos, Deutsche Bank caiu 0,43% e Commerzbank teve baixa de 0,64%. Daimler e Lufthansa recuaram 0,16% e 0,65%, respectivamente. Bayer cedeu 2,6%, um dia após divulgar projeções que frustraram um pouco o mercado. Por outro lado, no setor de energia E.ON subiu 0,47%.
Na bolsa de Paris, o CAC-40 teve queda de 0,09%, para 4.891,29 pontos. Crédit Agricole caiu 1,98%, Peugeot recuou 1,57% e Air France teve baixa de 0,08%, entre os papéis mais negociados.
O índice FTSE-MIB, da bolsa de Milão, caiu 0,35%, para 18.819,49 pontos. No setor bancário italiano, Intesa Sanpaolo caiu 0,75%, mas UniCredit avançou 1,14% e Banco BPM subiu 0,61%. No setor automobilístico, Fiat teve baixa de 2,78%.
Na bolsa de Madri, o índice IBEX-35 foi na contramão dos demais e subiu 0,17%, para 9.493,40 pontos. O papel do Santander subiu 0,25%, Telefónica ganhou 1,80% e Iberdrola teve alta de 2,50%. Já Bankia e Banco Popular Español recuaram 1,70% e 1,47%, respectivamente.
Em Lisboa, o índice PSI-20 recuou 0,74%, para 4.634,31 pontos. Banco Comercial Português caiu 2,29%, Altri recuou 0,16% e Jerónimo Martins perdeu 5,37%. Por outro lado, Galp Energia subiu 1,47% e Navigator teve alta de 1,50%. 
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