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Economia

- Publicada em 22 de Fevereiro de 2017 às 09:49

Custo da Construção desacelera em Porto Alegre, para 0,28%

No geral, o INCC-M ficou em 0,53% em fevereiro

No geral, o INCC-M ficou em 0,53% em fevereiro


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/jc
Agência Estado
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou desaceleração em Porto Alegre. O índice apresentou variação de 0,28% em fevereiro, ante 0,29% em janeiro. No geral, o INCC-M ficou em 0,53% em fevereiro, taxa maior que a registrada em janeiro (0,29%), divulgou nesta quarta-feira (22).
O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou desaceleração em Porto Alegre. O índice apresentou variação de 0,28% em fevereiro, ante 0,29% em janeiro. No geral, o INCC-M ficou em 0,53% em fevereiro, taxa maior que a registrada em janeiro (0,29%), divulgou nesta quarta-feira (22).
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou variação de 0,62% neste mês, após avançar 0,30% na leitura de janeiro. Já o índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,45% ante 0,28% no mês anterior.
Das sete capitais analisadas, quatro registraram aceleração em suas taxas de variação na passagem de janeiro para fevereiro: Belo Horizonte (0,23% para 2,00%), Recife (1,15% para 1,52%), Rio de Janeiro (0,16% para 0,38%) e São Paulo (0,05% para 0,26%). Em contrapartida, além de Porto Alegre, o INCC desacelerou no período nas cidades de Salvador (0,55% para 0,38%), Brasília (0,81% para 0,09%).
O avanço do grupo Materiais, Equipamentos e Serviços contribuiu para a aceleração do índice. Dentro do segmento, os dois subgrupos registraram elevação no período. O índice correspondente a Materiais e Equipamentos subiu para 0,47%, de 0,17% em janeiro, com a principal contribuição de materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,14% para 0,66%. Na parte de Serviços, houve alta de 1,16% ante 0,79% no mês anterior, e a FGV destacou a aceleração das taxas de serviços e licenciamentos (3,02% para 6,14%).
O avanço da inflação relacionada à Mão de Obra de 0,28% em janeiro para 0,45% em fevereiro é explicado, segundo a FGV, pelos reajustes salariais em Belo Horizonte, Recife, Brasília e Salvador.
Entre as maiores influências individuais de alta do INCC-M de fevereiro estão taxas de serviços e licenciamentos (3,02% para 6,14%), ajudante especializado (0,25% para 0,40%), tubos e conexões de PVC (0,18% para 3,25%), servente (0,45% para 0,50%) e carpinteiro (fôrma, esquadrias e telhado) (0,22% para 0,49%).
Já entre as maiores influências de baixa estão argamassa (0,41% para -0,90%), condutores elétricos (7,14% para -1,23%), projetos (0,01% para -0,09%), aduela e alizar de madeira (0,22% para -0,14%) e pedra britada (0,47% para -0,28%).
O INCC-M é calculado pela FGV com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
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