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Economia

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2017 às 22:00

BR Properties tem prejuízo líquido de R$ 66,315 milhões no 4º trimestre

Agência Estado
A BR Properties, uma das maiores companhias de investimento em imóveis comerciais do Brasil, teve prejuízo líquido de R$ 66,315 milhões no quarto trimestre de 2016. Com isso, o resultado líquido negativo foi 81% menor do que no mesmo período de 2015, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira, 14.
A BR Properties, uma das maiores companhias de investimento em imóveis comerciais do Brasil, teve prejuízo líquido de R$ 66,315 milhões no quarto trimestre de 2016. Com isso, o resultado líquido negativo foi 81% menor do que no mesmo período de 2015, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira, 14.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 80,026 milhões, o que representa uma redução de 41% na comparação entre os mesmos períodos. A margem do Ebitda ajustado foi a 75%, baixa de 5 pontos porcentuais.
A receita líquida da companhia totalizou R$ 106,647 milhões, queda de 37%.
O ajuste no Ebitda é feito pela exclusão de resultados não caixa, como a reavaliação do valor das propriedades, provisão de bônus e plano de opções, além de receitas e despesas não recorrentes como o impacto dos impostos (ITBI) pagos na reestruturação societária da companhia.
Em sua apresentação de resultados, a BR Properties atribuiu a redução nominal do Ebitda ajustado à perda de receita de aluguel resultante das vendas de ativos ocorridas em 2015 e 2016. Já a redução da margem foi impactada, essencialmente, pelo aumento nos custos de vacância e pela redução do valor de aluguel de determinados contratos.
Em 2016, o lucro líquido da BR Properties atingiu R$ 28,846 milhões, revertendo parcialmente o prejuízo de R$ 769,6 milhões de 2015.
O Ebitda ajustado foi a R$ 366,0 milhões em 2016, recuo de 40%. A margem do Ebitda ajustado baixou 7 pontos porcentuais, para 79%.
A receita líquida no ano totalizou R$ 465,679 milhões, com queda de 35%.
Quando comparados apenas os mesmos imóveis sob propriedade da companhia em 2016 e 2015, a redução na receita é de somente 4%, explicada pelo aumento da vacância ao longo dos últimos 12 meses e pela redução do valor de aluguel de determinados contratos.
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