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Economia

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2017 às 16:57

Indústrias gaúchas projetam investir menos em 2017

Projeção de investimento em 2017 será o menor desde 2010, quando a pesquiaa começou a ser feita

Projeção de investimento em 2017 será o menor desde 2010, quando a pesquiaa começou a ser feita


CLAITON DORNELLES/JC
Os industriais gaúchos reduziram a intenção de investimento para 2017. Pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) aponta que 59,9% das empresas ouvidas fará aportes em capacidade este ano. O percentual é o mais baixo desde 2010, quando a série Investimentos da Indústria começou a ser feita.
Os industriais gaúchos reduziram a intenção de investimento para 2017. Pesquisa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) aponta que 59,9% das empresas ouvidas fará aportes em capacidade este ano. O percentual é o mais baixo desde 2010, quando a série Investimentos da Indústria começou a ser feita.
No ano passado, a intenção já tinha sido a menor no período, com 62,2% dos industriais indicando meta de investir. A recessão de 2016 teve como um dos principais fatores a queda de investimentos no País. 
“A principal razão é a incerteza econômica, a ociosidade elevada e o alto custo do crédito. Esses fatores fizeram com que os investimentos fossem adiados e os realizados, em sua maioria, foram com recursos próprios”, afirma o presidente da entidade, Heitor José Müller. 
Uma das razões para baixa intenção de investimento é a capacidade instalada, que quase metade dos ouvidos considera que está adequada à demanda. O levantamento da Fiergs apontou que 68,3%) dos industriais deve se concentrar em projetos já em desenvolvimento. 
O principal motivo que freia os investimentos é a incerteza econômica (92,2%). Já as empresas que forem investir vão optar majoritariamente por comprar máquinas e equipamentos (91,7%) e, neste caso, 78,8% optará por bens importados. Os investimentos se direcionarão ao processo produtivo (40,7%), introdução de novos produtos (20,3%) e aumento da capacidade da linha atual (19,5%). O principal alvo é abastecer o mercado doméstico (62,3%).
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