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Economia

- Publicada em 09 de Fevereiro de 2017 às 16:11

Duratex espera redução do endividamento em 2017 de forma significativa

Agência Estado
O diretor presidente e diretor de Relações com Investidores da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira, afirmou nesta quinta-feira (9), que a companhia levará adiante as iniciativas de corte de custos, ganho de eficiência e alienação de ativos, visando reduzir a alavancagem (relação entre dívida e Ebitda acumulado de 12 meses).
O diretor presidente e diretor de Relações com Investidores da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira, afirmou nesta quinta-feira (9), que a companhia levará adiante as iniciativas de corte de custos, ganho de eficiência e alienação de ativos, visando reduzir a alavancagem (relação entre dívida e Ebitda acumulado de 12 meses).
"Vamos continuar firmes nesses itens e esperamos redução do endividamento ao longo de 2017 de forma significativa", disse o executivo, durante teleconferência com investidores e analistas.
A dívida líquida da Duratex atingiu R$ 2,040 bilhões no fim do quarto trimestre de 2016, o que representa uma queda de 4,1% frente ao terceiro trimestre do mesmo ano. Com isso, a sua alavancagem recuou de 3,28 vezes para 3,0 vezes no período.
Oliveira reafirmou que haverá novas iniciativas para vendas de terras e florestas nas propriedades onde os ativos excedem a capacidade produtiva no atual cenário.
"Temos excesso de terras e florestas no Estado de São Paulo, devido a uma produtividade acima do esperado", comentou. "(A alienação) é um processo de quatro a cinco anos, algumas florestas ainda estão jovens, precisam amadurecer", explicou.
No caso da Divisão Deca, onde há produção de louças e metais sanitários, Oliveira explicou que o desempenho mais fraco em 2016 está relacionado à baixa demanda no setor da construção civil. No entanto, já foi possível observar alguma melhora nesse segmento entre o fim de dezembro e o início de janeiro. Ele reiterou que espera uma recuperação lenta e gradual do mercado ao longo deste ano.
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