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Economia

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2017 às 17:08

Consulta pública sobre internet das coisas termina nesta segunda

Plataforma já recebeu quase 2 mil sugestões sobre Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT)

Plataforma já recebeu quase 2 mil sugestões sobre Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT)


HONEYWELL/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Brasil
A poucas horas do fim do prazo para contribuições, a consulta pública sobre o Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT) recebeu quase 2 mil sugestões. As ideias para aperfeiçoar o plano podem ser dadas até a meia-noite desta segunda-feira (6), por meio da plataforma participa.br.
A poucas horas do fim do prazo para contribuições, a consulta pública sobre o Plano Nacional de Internet das Coisas (IoT) recebeu quase 2 mil sugestões. As ideias para aperfeiçoar o plano podem ser dadas até a meia-noite desta segunda-feira (6), por meio da plataforma participa.br.
O objetivo da consulta pública é buscar a opinião de diversos especialistas para a construção de um diagnóstico sobre os desafios e as oportunidades para o setor. Os resultados serão discutidos pela Câmara IoT, que foi criada em 2014 para subsidiar a formulação de políticas públicas, promover e acompanhar o desenvolvimento de soluções de Comunicação Máquina a Máquina (M2M) e de Internet das Coisas (IoT) para o mercado brasileiro.
O Plano Nacional de IoT vai prever ações para desenvolver tecnologias de Internet das Coisas no Brasil até 2022 e deverá ser apresentado durante o GSMA Mobile World Congress, que vai ocorrer de 27 a 1º de março, em Barcelona (Espanha).
A Internet das Coisas (em inglês, Internet of Things – IoT) é a rede de todos os objetos que se comunicam e interagem de forma autônoma, via internet. Isso permite o monitoramento e gerenciamento desses dispositivos via software para aumentar a eficiência de sistemas e processos, habilitar novos serviços e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
As aplicações são diversas e incluem desde o monitoramento de saúde, o controle de automação industrial e o uso de dispositivos pessoais conectados. Com a Internet das Coisas é possível, por exemplo, monitorar e gerenciar operações a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens à distância ou detectar mudanças na pressão sanguínea de um diabético.
Estima-se que já existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. A previsão é que, em 2025, seja atingida a marca de 35 bilhões de dispositivos.
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