Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

- Publicada em 06 de Fevereiro de 2017 às 09:51

Turquia prende quase 750 suspeitos de vínculo com Estado Islâmico

Agência Estado
A polícia da Turquia realizou uma grande operação contra o grupo extremista Estado Islâmico ao longo do fim de semana, que resultou em quase 750 prisões, informaram autoridades nesta segunda-feira (6). A política antiterror lançou a operação de segurança contra pessoas com supostos laços com o grupo no início do domingo, com ações simultâneas em 29 províncias, entre elas Istambul e Ancara, além de fronteiras provinciais como Gaziantep e Sanliurfa.
A polícia da Turquia realizou uma grande operação contra o grupo extremista Estado Islâmico ao longo do fim de semana, que resultou em quase 750 prisões, informaram autoridades nesta segunda-feira (6). A política antiterror lançou a operação de segurança contra pessoas com supostos laços com o grupo no início do domingo, com ações simultâneas em 29 províncias, entre elas Istambul e Ancara, além de fronteiras provinciais como Gaziantep e Sanliurfa.
A agência estatal havia informado que 440 pessoas, entre elas estrangeiros, foram detidas. Nesta segunda-feira, o Ministério do Interior disse em comunicado que o total de pessoas detidas estava em 748, sem dar detalhes sobre o número de estrangeiros capturados. A agência Anadolu disse que a polícia apreendeu documentos do Estado Islâmico, material digitalizado e seis armas de fogo.
A Anadolu, que citou fontes policiais, disse que o Estado Islâmico estava em busca de maneiras de realizar um "ataque sensacional" na Turquia e fazia propaganda ativa para atrair membros. A agência disse que as operações eram contra suspeitos que estariam em contato com membros do grupo extremista em zonas de conflito.
O Estado Islâmico, que assumiu a responsabilidade pelo ataque no Ano Novo em uma boate de Istambul que matou 39 pessoas, afirma ter várias células na Turquia. O autor dessa ação, um cidadão usbeque, foi detido duas semanas depois do episódio, em Istambul. Não está ainda claro se as prisões agora efetuadas têm relação com o caso.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO