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Economia

- Publicada em 03 de Fevereiro de 2017 às 11:55

PMI de serviços do Brasil fica estável em 45,1 pontos em janeiro

Agência Estado
O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do Brasil ficou em 45,1 pontos em janeiro, inalterado ante dezembro, segundo dados da provedora Markit. Mesmo assim, o PMI composto, que considera também o setor industrial, recuou para 44,7 pontos, de 45,2 pontos, na mesma base de comparação. Esse resultado indica contração da atividade, observada quando a leitura fica abaixo de 50 pontos.
O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços do Brasil ficou em 45,1 pontos em janeiro, inalterado ante dezembro, segundo dados da provedora Markit. Mesmo assim, o PMI composto, que considera também o setor industrial, recuou para 44,7 pontos, de 45,2 pontos, na mesma base de comparação. Esse resultado indica contração da atividade, observada quando a leitura fica abaixo de 50 pontos.
A queda no setor de serviços é a 23ª seguida, com os entrevistados citando um cenário econômico crescentemente desafiador, além da escassez de crédito e demanda fraca. Os negócios pendentes recuaram pelo 18º mês consecutivo. Assim, a folha de pagamento caiu novamente, em meio a iniciativas para cortar custos.
Enquanto isso, a alta nos preços de alimentos e combustíveis impulsionou a inflação ao produtor no setor de serviços em janeiro. Entretanto, isso não foi repassado aos consumidores, em uma tentativa de manter as vendas.
Mesmo com todo esse cenário, os empresários do setor de serviços continuam razoavelmente otimistas em relação às perspectivas para os próximos 12 meses. Na pesquisa, 49% preveem crescimento nesse período.
A economista da Markit Pollyanna de Lima afirma que o setor de serviços começou o ano de 2017 na mesma toada de 2016, com queda em novas encomendas, nível de emprego e produção. "A persistente demanda fraca e a atual crise econômica continuam a impactar o desempenho do setor. As empresas têm alguma esperança de que a situação vai melhorar em 2017, mas os receios em relação à velocidade da recuperação pesam na confiança", diz ela em relatório.
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