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Repórter Brasília

- Publicada em 19 de Fevereiro de 2017 às 22:36

Questão de direitos

 Entrevista especial com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM)

Entrevista especial com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM)


FREDY VIEIRA/JC
Há uma hipocrisia imensa em relação ao porte de arma, e a solução é a aprovação do projeto de lei do deputado Rogério Peninha de Mendonça (PMDB-SC), que muda o Estatuto do Desarmamento. Quem pensa assim é o deputado Onyx Lorenzoni (DEM, foto). "O que as campanhas de desarmamento trouxeram para o Brasil? Algum marginal, algum bandido, algum traficante, algum homicida, algum estuprador, algum sequestrador entregou a sua arma? É evidente que não. E, hipocritamente, o governo federal da época e lamentavelmente continua a se fazer isso hoje no Brasil transferia para o cidadão comum, para o cidadão de bem, a responsabilidade sobre os índices de criminalidade no Brasil. O desarmamento era uma farsa desde o seu início, um roteiro que ficou invertendo valores no País", afirmou.
Há uma hipocrisia imensa em relação ao porte de arma, e a solução é a aprovação do projeto de lei do deputado Rogério Peninha de Mendonça (PMDB-SC), que muda o Estatuto do Desarmamento. Quem pensa assim é o deputado Onyx Lorenzoni (DEM, foto). "O que as campanhas de desarmamento trouxeram para o Brasil? Algum marginal, algum bandido, algum traficante, algum homicida, algum estuprador, algum sequestrador entregou a sua arma? É evidente que não. E, hipocritamente, o governo federal da época e lamentavelmente continua a se fazer isso hoje no Brasil transferia para o cidadão comum, para o cidadão de bem, a responsabilidade sobre os índices de criminalidade no Brasil. O desarmamento era uma farsa desde o seu início, um roteiro que ficou invertendo valores no País", afirmou.
Risco para as maçãs
A decisão de importar peras da Coreia do Sul causou consternação na senadora Ana Amélia (PP). Segundo ela, há um temor de que as peras coreanas reintroduzam no País o cancro europeu, doença que atinge as plantações de maçãs e se encontra erradicada no Brasil. "É uma preocupação sanitária relevante, porque não adianta chorar sobre o leite derramado. Estamos avisando porque prevenir é melhor que remediar", disse.
Trabalho em embaixadas
Projeto de lei do senador Paulo Paim (PT) que determina a aplicação de normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) aos trabalhadores, brasileiros ou residentes, contratados no País por embaixadas, consulados e organismos internacionais foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado. "Não se trata de inovação. Apenas buscamos transpor para o texto legal normas que a jurisprudência consagrou, evitando, assim, debates e discussões desnecessárias que acabam causando insegurança jurídica e sonegação de direitos", disse Paim. O texto aprovado também insere essa previsão na CLT, mas deixa de fora dessa cobertura os empregados em serviço exclusivo de embaixadas e consulados que não sejam brasileiros nem possuam residência permanente no Brasil.
Dever de ir às ruas
Para o deputado Assis Melo (PCdoB), o efeito será contrário: a reforma irá gerar um cataclisma social. "A nossa preocupação com a reforma trabalhista é no sentido de garantir os direitos dos trabalhadores e, na medida do possível, poder avançar. No nosso entendimento, essa reforma nada mais é do que um retrocesso do ponto de vista dos direitos dos trabalhadores. Haverá, sim, uma perda muito grande para os trabalhadores", disse. Melo ainda prometeu tentar ao máximo barrar a reforma, mas afirmou que precisará de apoio. "Queremos chamar a atenção dos trabalhadores e das trabalhadoras para que se mobilizem, para que não deixem de ir às ruas se manifestar, porque esse projeto de lei apresentado tem o objetivo de retirar os direitos dos trabalhadores e acabar com a aposentadoria. Vamos fazer um esforço para que esse crime não seja cometido contra os trabalhadores", clamou o parlamentar.
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