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Repórter Brasília

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 17:07

Reforma sem consenso

A reforma trabalhista, em discussão na comissão especial, gera mais paixões que um debate no Congresso. Os deputados se dividem em duas linhas: alguns a veem como uma panacéia para os males do País. Outros a veem como um resumo do apocalipse. As manifestações dos parlamentares mostram a atmosfera de clássico de futebol do assunto. Mas há um consenso entre deputados e senadores: reformar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é urgente e necessário. O problema se encontra no que vai ser modificado. A reforma trabalhista se encontra no começo da tramitação e precisa ser aprovada pelas duas casas legislativas. Muito provavelmente o projeto de lei será aprovado, mas com modificações e muito lentamente.
A reforma trabalhista, em discussão na comissão especial, gera mais paixões que um debate no Congresso. Os deputados se dividem em duas linhas: alguns a veem como uma panacéia para os males do País. Outros a veem como um resumo do apocalipse. As manifestações dos parlamentares mostram a atmosfera de clássico de futebol do assunto. Mas há um consenso entre deputados e senadores: reformar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) é urgente e necessário. O problema se encontra no que vai ser modificado. A reforma trabalhista se encontra no começo da tramitação e precisa ser aprovada pelas duas casas legislativas. Muito provavelmente o projeto de lei será aprovado, mas com modificações e muito lentamente.
Ciclo virtuoso
"Só vamos sair da crise através do trabalho. A reforma trabalhista precisa gerar mais confiança e segurança para o empreendedor e para o trabalhador, pois hoje há inúmeros problemas para as indústrias que querem empregar. Muitas vezes, não empregam pela falta de segurança que as leis trabalhistas geram no País", disse o deputado Renato Molling (PP). Segundo ele, a reforma vai gerar um ciclo virtuoso que aumentará as exportações, assim empregando mais gente. "Trazer divisas de fora para dentro, através de produtos manufaturados, através do agronegócio que já é uma potência no nosso país, vai fazer com que nós criemos emprego para esses 12 milhões de pessoas que hoje estão desempregadas", apontou.
Santa Tereza
A pequena Santa Tereza, no nordeste gaúcho, é como muitas cidades no interior: vive de agricultura e criação de animais. Mas o município de 1,8 mil habitantes e de colonização italiana tem um problema com a infraestrutura: a diferença de altitude chega a 540 metros. Uma parte da cidade está a 80 metros acima do nível do mar enquanto outra está a 600 metros. "Essa topografia dificulta o escoamento da safra", disse o engenheiro civil da prefeitura do município, Márcio Cella. Para chegar de um ponto a outro e escoar a produção agrícola, por estradas de terra. "Temos 170 km de estrada de chão e o terreno é íngreme", disse o prefeito Gilnei Fior (PMDB, foto). Ele veio a Brasília buscar recursos para o asfaltamento das estradas. "Precisamos disso para poder deixar bem a agricultura. Estamos batendo na porta de todos os gabinetes, a procura de todos".
Heróis da Pátria
Os nomes do alegretense Osvaldo Aranha e João Cândido poderão ir para o Livro dos Heróis da Pátria. Dois projetos de lei do deputado Pompeo de Mattos (PDT) incluem os nomes do diplomata e do líder da Revolta da Chibata no Livro de Aço.
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