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Palavra do Leitor

- Publicada em 14 de Fevereiro de 2017 às 15:09

Um Estado estranho

O Rio Grande do Sul é um estado muito estranho. Não apenas pelo sotaque no dialeto "brasilês", mas pelas esquisitices do povo que nasce ou migra para ele. Louvamos e comemoramos a avassaladora derrota na Revolução Farroupilha; protestamos destruindo o Estado com eleições sucessivas de integrantes de partidos que adoram subversão e guerrilhas. Não admitimos, mas agimos como a maioria dos argentinos que se consideram "europeus desgarrados", representantes autênticos da Europa nos confins do Terceiro Mundo. Aqui, consideramo-nos ladies e gentlemen no meio da "indiada". O Estado mais politizado do Brasil, mas mal sabemos soletrar "Ordem e Progresso". É como o efeito Coca-Cola, refrigerante que sempre foi relegado a segundo lugar na preferência, quando comparado com o maior concorrente, a Pepsi, ao contrário do restante do País, onde o maior fabricante do mundo deste tipo de bebida sempre foi líder. O RS sempre foi a exceção. Na verdade, nunca fomos melhores em nada, apenas inflados pelo excesso de arrogância e muita inveja dos estados do Sudeste. Tanto que lutamos bravamente para desbancar o Rio de Janeiro, e conseguimos. Alcançamos o topo e nos tornamos o estado campeão da violência urbana. Somos a expressão máxima do triunfo das nulidades. (Gilnei Lima, jornalista)
O Rio Grande do Sul é um estado muito estranho. Não apenas pelo sotaque no dialeto "brasilês", mas pelas esquisitices do povo que nasce ou migra para ele. Louvamos e comemoramos a avassaladora derrota na Revolução Farroupilha; protestamos destruindo o Estado com eleições sucessivas de integrantes de partidos que adoram subversão e guerrilhas. Não admitimos, mas agimos como a maioria dos argentinos que se consideram "europeus desgarrados", representantes autênticos da Europa nos confins do Terceiro Mundo. Aqui, consideramo-nos ladies e gentlemen no meio da "indiada". O Estado mais politizado do Brasil, mas mal sabemos soletrar "Ordem e Progresso". É como o efeito Coca-Cola, refrigerante que sempre foi relegado a segundo lugar na preferência, quando comparado com o maior concorrente, a Pepsi, ao contrário do restante do País, onde o maior fabricante do mundo deste tipo de bebida sempre foi líder. O RS sempre foi a exceção. Na verdade, nunca fomos melhores em nada, apenas inflados pelo excesso de arrogância e muita inveja dos estados do Sudeste. Tanto que lutamos bravamente para desbancar o Rio de Janeiro, e conseguimos. Alcançamos o topo e nos tornamos o estado campeão da violência urbana. Somos a expressão máxima do triunfo das nulidades. (Gilnei Lima, jornalista)
Donald Trump
Os mesmos que criticam os Estados Unidos por suas ingerências econômicas e bélicas nas outras nações, agora criticam o discurso de Donald Trump, voltado exclusivamente para as questões internas de seu país, dando a entender que o novo presidente americano virou as costas para o mundo. Queriam o quê? Que Trump prometesse implantar multinacionais no Brasil, no México, na Argentina, na Europa, e ameaçasse invadir países como a Venezuela, a Bolívia e quem sabe Cuba, para restabelecer a ordem democrática nessas nações mergulhadas em ditaduras consolidadas ou emergentes? (Lino Tavares, jornalista)
Cartões
Por medida provisória, o governo federal permitiu que os comerciantes aceitem, ou não, cartões de crédito para pagamento. A ideia era livrar dos custos e repassar alguma vantagem aos consumidores. O que vejo é que, agora, muitos não aceitam cartões, apenas dinheiro em espécie, mas não dão qualquer desconto. Ou seja, o famoso "espírito da lei" não funcionou. Como em muitos outros casos. (Adriana de Ferrari, Capão da Canoa/RS)
Bancos
Virou passatempo de bandido estourar caixas eletrônicos para levar dinheiro dos bancos no Estado. O secretário de Segurança do RS, Cezar Schirmer, tem razão, quando pede segurança dos bancos nestes locais ou, então, que os equipamentos sejam retirados. Com os lucros fabulosos que têm obtido ano após ano, os bancos poderiam colocar agentes nestes bancos com caixas eletrônicos, além de fechar as agências às 19h. (Julio de Salazar, Caxias do Sul/RS)
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