Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Palavra do Leitor

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 15:22

Indicações aqui e acolá

O presidente Michel Temer (PMDB) indicou, para ocupar a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) aberta com o falecimento do ministro Teori Zavascki, o professor de Direito Constitucional Alexandre de Moraes. Se considerarmos os requisitos previstos ao artigo 101 da CF/1988, o presidente da República poderá indicar ao STF cidadãos brasileiros com mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade, com notável saber jurídico e reputação ilibada. Não se deve confundir indicação com nomeação. Para que ocorra esta última, o indicado deverá se submeter à sabatina no Senado Federal. Espantado, porém, fica quem pensa que tal somente ocorre em terrae brasilis. Mas não. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump nomeou para a Suprema Corte o juiz conservador Neil Gorsuch, 49 anos de idade (um a mais que seu par brasileiro), e que pretende ocupar a vaga de um colega morto em 2016. O juiz Neil Gorsuch, professor da Harvard, deverá se submeter à sabatina do Senado norte-americano e, especula-se, com forte resistência dos parlamentares membros do partido Democrata. Por aqui, Moraes, a seu turno, filiado ao PSDB, também deve sofrer algum tipo de resistência dos senadores que fazem oposição ao governo Temer. (Leandro de Mello Schmitt, professor de Direito na Unisinos)
O presidente Michel Temer (PMDB) indicou, para ocupar a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) aberta com o falecimento do ministro Teori Zavascki, o professor de Direito Constitucional Alexandre de Moraes. Se considerarmos os requisitos previstos ao artigo 101 da CF/1988, o presidente da República poderá indicar ao STF cidadãos brasileiros com mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade, com notável saber jurídico e reputação ilibada. Não se deve confundir indicação com nomeação. Para que ocorra esta última, o indicado deverá se submeter à sabatina no Senado Federal. Espantado, porém, fica quem pensa que tal somente ocorre em terrae brasilis. Mas não. Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump nomeou para a Suprema Corte o juiz conservador Neil Gorsuch, 49 anos de idade (um a mais que seu par brasileiro), e que pretende ocupar a vaga de um colega morto em 2016. O juiz Neil Gorsuch, professor da Harvard, deverá se submeter à sabatina do Senado norte-americano e, especula-se, com forte resistência dos parlamentares membros do partido Democrata. Por aqui, Moraes, a seu turno, filiado ao PSDB, também deve sofrer algum tipo de resistência dos senadores que fazem oposição ao governo Temer. (Leandro de Mello Schmitt, professor de Direito na Unisinos)
Pichadores x grafiteiros
Há uma grande diferença entre pichadores e grafiteiros. Os pichadores costumam sujar as casas, os prédios, os muros e até mesmo patrimônios públicos com seus rabiscos que não dizem nada. Agem na calada da noite, porque seus atos são crimes ambientais (art. 65 da Lei nº 9.605/98), cuja a pena é a detenção de três meses a um ano - e multa). Já os grafiteiros são artistas que expressam sua arte nos muros das cidades, deixando-as mais alegres. E quem sai ganhando somos nós, pois a cidade fica mais colorida e repleta de arte. Nas horas de congestionamento, é bom olhar para o lado e enxergar tamanha vivacidade em nossa volta. Às vezes, dá até para sentir uma boa vibração, devido a tanta beleza ao redor. Como apagar algo que encanta? Foi o que o prefeito de São Paulo, João Doria, fez na avenida 23 de Maio. Os muros foram todos pintados de cinza. O que chamou atenção foi o nome do projeto: "Cidade Linda". O nome do projeto é contraditório, pois apagar as intervenções artísticas pintando os muros de cinza não tem nada de lindo. Há várias manifestações de arte. E tudo que agrega, encanta e proporciona, até mesmo, uma reflexão é válido. Por um País repleto de alegria. Daquela de encher os olhos. (Kelli Pedroso, jornalista, editora da Pergamus)
Futebol
Coitados do Novo Hamburgo e do Caxias. Como "ousaram" vencer a dupla grenal? Não pode, está errado. Estou lendo, ouvindo e vendo análises desde sábado apenas sobre os derrotados. Quase nada sobre os vitoriosos. Depois, querem "mais sensação" nos jogos do Gauchão... De que maneira, se bate o desespero na imprensa esportiva quando Grêmio e Inter perdem? (Marcos Fontoura, Novo Hamburgo/RS)
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO