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Observador

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2017 às 18:39

Andrade Gutierrez e Brio

Circula no mercado que a Andrade Gutierrez está de malas prontas para deixar a parceria com o BTG Pactual, na Brio, empresa gestora do estádio Beiro-Rio. A Brio não confirma, aliás, diz desconhecer, mas a possibilidade é bem real. Todas as empreiteiras que construíram estádios em associação com clubes de futebol ou com governos, às vésperas da Copa do Mundo de 2014, são investigadas na Lava Jato e precisam se desfazer de ativos para devolver dinheiro à União e à Petrobras em futuros acordos de leniência. Afora isso, o core business da Andrade Gutierrez é a construção civil e não a gestão de estádios de futebol.
Circula no mercado que a Andrade Gutierrez está de malas prontas para deixar a parceria com o BTG Pactual, na Brio, empresa gestora do estádio Beiro-Rio. A Brio não confirma, aliás, diz desconhecer, mas a possibilidade é bem real. Todas as empreiteiras que construíram estádios em associação com clubes de futebol ou com governos, às vésperas da Copa do Mundo de 2014, são investigadas na Lava Jato e precisam se desfazer de ativos para devolver dinheiro à União e à Petrobras em futuros acordos de leniência. Afora isso, o core business da Andrade Gutierrez é a construção civil e não a gestão de estádios de futebol.
Estádios da Copa 2014 I
A debandada das construtoras que fizeram parcerias com clubes
e/ou governos para erguer os estádios da Copa do Mundo só não é geral ainda porque amarrar distratos é bem mais complicado do que assinar contratos - até porque havia financiamento farto e barato, na época, pelo chamado PAC da Copa, para construir e superfaturar obras.
Estádios da Copa 2014 II
O Maracanã, templo mundial do futebol, erguido ao custo de
R$ 1,5 bilhão, é o exemplo clássico do desperdício. O estádio só deu prejuízo depois da Copa e, passadas as Olimpíadas do Rio, está jogado às traças. O consórcio que o administra quer devê-lo ao governo do Rio do Janeiro, que, de cofres vazios, já rejeitou a oferta. A situação é a mesma no Mané Garrincha (Brasília), na Arena Pantanal (Cuiabá), na Arena da Amazônia (Manaus) e na Arena das Dunas (Natal). Todas as praças esportivas contabilizam polpudos prejuízos desde a Copa. 
Sedução paraguaia
O esforço do Paraguai para seduzir empresas brasileiras não para. As vantagens de produzir lá, por menos, serão esmiuçadas, mais uma vez, no 4º Seminário Paraguai como plataforma de negócios ao Brasil, no dia 27, na Federasul. A promoção é da Instrutoria Consultoria e Treinamento. Na pátria de Solano Lopes é possível produzir pagando imposto único apenas na saída do bem exportado, com custo de energia 70% menor e tributação no salário 65% inferior ao que as empresas pagam no Brasil. O Paraguai quer se transformar na China das Américas.
Fusões e aquisições
Depois de sofrer com sucessivas crises econômicas, o mercado de fusões e aquisições deve voltar a crescer de forma consistente. Um dos indicadores dessa retomada é apontado pela Pesquisa TozziniFreire - Perspectivas para o Ambiente Jurídico e Econômico Brasileiro em 2017. De acordo com o levantamento, cerca de 53% das companhias consultadas pretendem participar de M&As (fusões e aquisições) nos próximos 12 meses, índice 13% superior ao verificado na edição anterior.
Espaço para amamentação
Recentemente, o Ministério Público do Trabalho entrou com ações contra diferentes shoppings, solicitando que os estabelecimentos mantenham espaço para que as trabalhadoras mães possam deixar os filhos durante o período de amamentação. Entre os locais notificados estão um shopping de Porto Alegre, um de Natal (RN) e outro de Curitiba (PR).
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