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Porto Alegre, quinta-feira, 02 de fevereiro de 2017. Atualizado �s 22h52.

Jornal do Com�rcio

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Vinicius Ferlauto

Giro R�pido

Not�cia da edi��o impressa de 03/02/2017. Alterada em 02/02 �s 21h10min

Amea�a iminente ao petr�leo

A queda dos custos dos veículos elétricos e da tecnologia solar tem potencial para barrar o crescimento da demanda global de petróleo e carvão a partir do ano de 2020. Essa é a principal conclusão de um relatório recém-lançado, elaborado em parceria pelo Grantham Institute do Imperial College de Londres e pela Carbon Tracker Initiative. Somente o crescimento em veículos elétricos pode fazer com que dois milhões de barris de petróleo por dia deixem de ser utilizados até 2025 - o mesmo volume que causou o colapso do preço do petróleo em 2014-2015. Por meio da análise de cenários, o relatório constata que grandes empresas de energia estão subestimando seriamente os avanços das fontes de baixas emissões de carbono, e adverte que a desvalorização dos ativos baseados em combustíveis fósseis é bastante provável à medida que a transição para energias com baixa emissão de carbono se acelera. Tal cenário prevê que 16 milhões de barris por dia da demanda de petróleo serão deslocados em 2040, subindo para 25 milhões de barris por dia até 2050 - ou seja, o oposto do crescimento contínuo da demanda esperado pela indústria mundial de petróleo.
Liderança em financiamentos
O Banco Mercedes-Benz conquistou, em 2016, o primeiro lugar no ranking de liberação de repasses do Finame entre as instituições financeiras. No ano passado, foram destinados R$ 1,56 bilhão para financiar a compra de 11.473 veículos pesados. Esse montante é 2,6% superior ao registrado em 2015, de R$ 1,52 bilhão. Outro destaque, em 2016, foram os negócios envolvendo ônibus, que somaram R$ 461,5 milhões, volume 62,2% superior ao verificado no ano anterior, quando o total alcançou a quantia de R$ 284,8 milhões.
Pior desempenho mundial
Com o emplacamento de 1.986.436 unidades, entre automóveis e comerciais leves, o Brasil encerrou 2016 com o pior desempenho no ranking dos 10 maiores mercados do mundo. A queda foi de 19,8% em relação ao total de 2.476.965 unidades em 2015. O País ainda amargou queda na posição do ranking, ficando na nona posição, duas abaixo em relação ao ano anterior. Os dados são da Jato Dynamics do Brasil. China, Estados Unidos e Japão, nessa ordem, formaram o pódio do setor automotivo mundial. Os dados chineses incluem apenas veículos de passeio, para o restante dos países os números englobam automóveis e comerciais leves.
Produtos nacionais
A Foton Caminhões confirmou o início da comercialização dos seus veículos nacionais para março. Para atender à demanda do mercado interno, a empresa produzirá na linha de montagem da Agrale, em Caxias do Sul (RS), até a conclusão de sua fábrica em Guaíba (RS).
Combustível de hidrogênio
A General Motors e a Honda anunciaram o estabelecimento da primeira joint venture da indústria automotiva para produzir um avançado sistema de células de combustível de hidrogênio que será usado em futuros produtos de cada empresa. Denominada "Manufatura de Sistema de Células de Combustível, LLC", a nova empresa irá operar dentro da fábrica de baterias da GM na cidade de Brownstown, estado de Michigan, nos Estados Unidos. A produção em massa dos sistemas de células de combustível está prevista para começar em torno do ano de 2020. As companhias dividirão o valor total dos investimentos, que alcança a cifra de US$ 85 milhões. A GM e a Honda são líderes em tecnologia de células de combustível. As empresas aparecem, respectivamente, no primeiro e terceiro lugares em número de patentes de células de combustível registradas de 2002 a 2015, com mais de 2.200 catalogadas.
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