Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

JC Logística

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 22:05

Bolívia quer vender o excedente de gás

A Petrobras está importando 45% do volume máximo contratado

A Petrobras está importando 45% do volume máximo contratado


AG/DIVULGAÇÃO/JC
O ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Luis Alberto Sánchez Fernández, disse que o excedente de gás do País que não está sendo consumido pela Petrobras poderá ser negociado com novos clientes no Brasil. Após reunião com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, Fernández disse que a Bolívia quer negociar a venda de gás para outros mercados, como por exemplo, as termelétricas. "Até 15 de março, a Petrobras vai nos dar uma projeção e, a partir dessa projeção, teremos a definição de outros mercados", disse.
O ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Luis Alberto Sánchez Fernández, disse que o excedente de gás do País que não está sendo consumido pela Petrobras poderá ser negociado com novos clientes no Brasil. Após reunião com o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, Fernández disse que a Bolívia quer negociar a venda de gás para outros mercados, como por exemplo, as termelétricas. "Até 15 de março, a Petrobras vai nos dar uma projeção e, a partir dessa projeção, teremos a definição de outros mercados", disse.
Segundo o ministro boliviano, historicamente a Petrobras importa entre 28 milhões e 30 milhões de m3 de gás da Bolívia por dia, mas atualmente esse volume caiu para 15 milhões de m2/dia. "Em função dessa projeção, eu teria a capacidade de entregar outros volumes, fundamentalmente para empresas brasileiras", disse. Segundo a Petrobras, a importação de gás boliviano está em cerca de 45% do volume máximo diário.
"A queda na importação reflete a redução conjuntural da demanda brasileira termelétrica e do mercado industrial, somada ao aumento da oferta de gás nacional, e está de acordo com as obrigações e direitos da Petrobras em seus contratos", informou a estatal. O Ministério de Minas e Energia não vai se opor à venda do excedente de gás e vai dar todo o suporte necessário para a negociação com agentes privados.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO