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Tecnologia

- Publicada em 01 de Fevereiro de 2017 às 16:18

Correios investem para crescer no comércio eletrônico

Armazém de 72 mil metros quadrados em Cajamar, São Paulo, é o principal ponto de apoio do e-fulfillment

Armazém de 72 mil metros quadrados em Cajamar, São Paulo, é o principal ponto de apoio do e-fulfillment


CORREIOS/DIVULGAÇÃO/JC
Maiores operadores logísticos do e-commerce brasileiro, os Correios estão expandindo o Correios com o Log - Comércio Eletrônico, solução de logística voltada ao comércio eletrônico, oferecendo serviço de e-fulfillment para empresas que vendem na internet. O primeiro centro foi lançado em setembro de 2016, em São Paulo e tem prevista a abertura de seis novos centros (fulfillment centers).
Maiores operadores logísticos do e-commerce brasileiro, os Correios estão expandindo o Correios com o Log - Comércio Eletrônico, solução de logística voltada ao comércio eletrônico, oferecendo serviço de e-fulfillment para empresas que vendem na internet. O primeiro centro foi lançado em setembro de 2016, em São Paulo e tem prevista a abertura de seis novos centros (fulfillment centers).
Este mês, está prevista a inauguração de uma nova unidade em Brasília. Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná são os próximos estados a ter fulfillment centers. No Rio Grande do Sul, a previsão é de abertura de um centro no segundo semestre.
No entanto, segundo o assistente comercial dos Correios responsável pelo e-fulfillment no Estado, Eduardo Toniolo, o empresário gaúcho já pode utilizar o serviço. "A solução logística e-fulfillment auxilia o empresário que quer expandir seu negócio para outros estados, conquistar novos clientes com prazo de atendimento mais ágil, preço competitivo e sem ter que realizar altos investimentos em abertura de lojas, aluguel de depósito e contratação de mão de obra", diz Toniolo.
De acordo com o vice-presidente de logística dos Correios, José Furian Filho, os principais ganhos trazidos pela solução estão na simplicidade de precificação (por item armazenado e pedido atendido), o que possibilita a redução dos custos fixos logísticos, e na celeridade operacional em retirar um produto no estoque e despachar para entrega no mesmo dia. "Com o e-fulfillment oferecido, que inclui frete, armazenagem e manuseio, a nova solução prevê uma redução média de 47% no custo logístico para o comércio eletrônico", destaca.
Para os clientes que aderirem à terceirização logística, a estatal oferece ainda embalagem gratuita e melhores tabelas de distribuição, tanto para Sedex quanto para PAC. Além disso, a loja virtual tem acesso ao mesmo sistema de gestão de estoque que os maiores players do comércio eletrônico.
Segundo pesquisa realizada pelos Correios, em torno de 35% das mais de 1 milhão de micro e pequenas empresas instaladas no Rio Grande do Sul estão enquadradas em ramos de atividades favoráveis ao e-fulfillment, pois apresentam venda por lojas virtuais, produtos sem restrições de estocagem e possuem estrutura reduzida em termos de espaço e quantidade de funcionários. Com isso, o potencial do serviço no Estado é considerado expressivo.
Para oferecer essa nova atividade de fulfillment, os Correios mantêm na cidade de Cajamar (SP) um armazém de 72 mil metros quadrados de área total, sendo 32,5 mil destinados à área de armazenagem. O espaço tem pé direito livre de 12 metros e 18 mil pontos de porta paletes, que comportam 550 mil posições de armazenagem, e devem ser ampliados para 86 mil este ano.
Os Correios também investiram R$ 5,5 milhões na aquisição de um software integrado de gerenciamento de armazéns para operadores logísticos, o Warehouse Management System (WMS). Com esse sistema, os clientes podem fazer o acompanhamento de pedidos pelo celular, com rastreabilidade, cálculo de produtividade, giro de estoque e armazenagem inteligente. Os Correios entregam quase 1 milhão de encomendas por dia no Brasil, sendo 71% desse volume originado do e-commerce.

Bluclub lança app de táxis blindados com pagamento on-line

É consenso entre os moradores de São Paulo que dois dos maiores problemas da cidade são a segurança pública e a mobilidade urbana. Diante dos altos índices de violência, uma startup nacional lançou um serviço voltado para os dois problemas. O app se chama Bluclub, o primeiro do segmento com uma frota de veículos blindados e motoristas com curso de direção defensiva.
A empresa mira usuários com um perfil diferenciado, como pessoas de alta renda que usam carros blindados, empresas que buscam executivos em aeroportos, jovens que circulam na saída de boates de madrugada, comerciantes que vão ao banco depositar o fundo de caixa diário, e shoppings e escolas que prestam serviços a um público de alta renda.
Para o fornecimento de um serviço seguro, o Bluclub firmou parceria com a Lyra Network e sua solução de pagamento on-line PayZen para transportar e armazenar os dados de cartão de acordo com as melhores práticas globais. Ao usuário, basta fazer o download na App Store ou na Google Play, cadastrar-se como em qualquer outro aplicativo de transporte compartilhado, com nome, e-mail, CPF e cartão de credito. O pagamento é realizado com apenas um toque na tela, ao final da corrida.
"Já processamos 230 milhões de transações por mês no Brasil, e este foi um dos motivos que levaram a Bluclub a depositar sua confiança no PayZen", afirma Jerome Pays, diretor de e-commerce da Lyra Network. "Os dados de pagamento dos passageiros que utilizarem os serviços do Bluclub estão protegidos, assim como eles mesmos. Além disso, os pagamentos são realizados com alta performance," garante Pays.