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Política

- Publicada em 15 de Janeiro de 2017 às 18:25

Corpo do jornalista Jayme Copstein foi sepultado neste domingo

Jornalista teve passagem pelo Jornal do Comércio nos anos 1980

Jornalista teve passagem pelo Jornal do Comércio nos anos 1980


DIVULGAÇÃO/JC
Foi sepultado ontem, no Cemitério do Centro Israelita em Porto Alegre, o corpo do jornalista e radialista Jayme Copstein. Falecido na sexta-feira, aos 89 anos, ele sofreu complicações de um câncer de pulmão. Natural de Rio Grande, Copstein foi editor-chefe no Jornal do Comércio na década de 1980. Viúvo desde 2005, deixa três filhas, cinco netas e um bisneto.
Foi sepultado ontem, no Cemitério do Centro Israelita em Porto Alegre, o corpo do jornalista e radialista Jayme Copstein. Falecido na sexta-feira, aos 89 anos, ele sofreu complicações de um câncer de pulmão. Natural de Rio Grande, Copstein foi editor-chefe no Jornal do Comércio na década de 1980. Viúvo desde 2005, deixa três filhas, cinco netas e um bisneto.
O início da carreira foi na rádio Farroupilha de Porto Alegre, em 1945. Em 1950, trabalhou como diretor artístico da recém-criada Rádio Minuano, de Rio Grande. De volta à Capital, passou pelos jornais Diário de Notícias, Correio do Povo e O Sul, pela rádio Band e site Coletiva.net. Na rádio Pampa comandou o programa "Paredão" e, na rádio Gaúcha, o "Gaúcha na Madrugada". Mais recentemente, escrevia em seu próprio blog.
Em sua conta pessoal no Twitter, o governador de São Paulo, Geraldo Alkmin (PSDB), lamentou a morte de Copstein: "Meus sentimentos pela morte do jornalista Jayme Copstein. A imprensa perde um grande comunicador, a vida inteira dedicado ao jornalismo no Rio Grande do Sul".
Jayme Copstein ganhou diversos prêmios, como a medalha de Prata no Festival Internacional do Rádio de Nova Iorque, em 1995.
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