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Opinião

- Publicada em 23 de Janeiro de 2017 às 17:45

Uma Câmara independente e fiscalizadora

Iniciada a nova legislatura na Câmara Municipal, muitos são os desafios do Parlamento na busca de consensos sobre o que é melhor para cidade, a partir da mediação com a sociedade. Nesse sentido, a formação de um bloco político independente - a exemplo dos blocos da oposição e base - é de suma importância, sobretudo para o exercício da independência entre os Poderes e a representação da voz das ruas. A independência dos vereadores frente aos desafios do presente e do futuro de Porto Alegre pode resultar em pactos importantes que vão além da governabilidade. Votar no que for positivo e fiscalizar com responsabilidade o que não está funcionando de maneira adequada é um caminho que consagra este conceito de atuação, cujo maior beneficiado é o cidadão.
Iniciada a nova legislatura na Câmara Municipal, muitos são os desafios do Parlamento na busca de consensos sobre o que é melhor para cidade, a partir da mediação com a sociedade. Nesse sentido, a formação de um bloco político independente - a exemplo dos blocos da oposição e base - é de suma importância, sobretudo para o exercício da independência entre os Poderes e a representação da voz das ruas. A independência dos vereadores frente aos desafios do presente e do futuro de Porto Alegre pode resultar em pactos importantes que vão além da governabilidade. Votar no que for positivo e fiscalizar com responsabilidade o que não está funcionando de maneira adequada é um caminho que consagra este conceito de atuação, cujo maior beneficiado é o cidadão.
A nova administração da prefeitura de Porto Alegre deve, portanto, aprofundar cada vez mais o diálogo com a Câmara, afinal uma primeira etapa da reforma administrativa proposta foi aprovada e, conforme o próprio texto, em 120 dias deve ser apresentada a segunda etapa desse processo. E nós cobraremos os resultados. Acredito que a superação das dificuldades nas contas públicas municipais passa pela distinção entre gastos e investimentos. Cortar o supérfluo é fundamental, sem prejuízo da atenção às áreas essenciais como saúde, segurança, educação, emprego e assistência social, temas definidos como prioritários pela gestão eleita ainda na campanha eleitoral. Por isso defendemos um Parlamento independente e fiscalizador, livre dos acordos e dos ranços partidários, que trabalhe a favor da cidade e dos cidadãos.
Vereador de Porto Alegre (PMDB)
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