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A Corte Constitucional da Itália decidiu ontem que são necessárias apenas algumas modificações na lei para viabilizar eleições no segundo semestre deste ano ou mesmo em junho. Em dezembro de 2016, o primeiro-ministro Matteo Renzi renunciou, sendo substituído interinamente por Paolo Gentiloni. Em uma decisão bastante aguardada, a mais alta Corte italiana manteve a maior parte da lei eleitoral, rejeitando alguns aspectos, como o voto em segundo turno. A decisão facilita as negociações entre os partidos, o que pode adiantar as novas eleições, previstas para 2018.
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A Corte Constitucional da Itália decidiu ontem que são necessárias apenas algumas modificações na lei para viabilizar eleições no segundo semestre deste ano ou mesmo em junho. Em dezembro de 2016, o primeiro-ministro Matteo Renzi renunciou, sendo substituído interinamente por Paolo Gentiloni. Em uma decisão bastante aguardada, a mais alta Corte italiana manteve a maior parte da lei eleitoral, rejeitando alguns aspectos, como o voto em segundo turno. A decisão facilita as negociações entre os partidos, o que pode adiantar as novas eleições, previstas para 2018.