Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Na última entrevista, Obama defende postura em relação a Israel
O forte avanço da construção de assentamentos por parte do governo e Israel "se tornou tão substancial" que está inibindo a possibilidade de um "Estado Palestino efetivo e contíguo", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Em entrevista divulgada no domingo pela rede CBS, a última na Casa Branca, o democrata minimizou a ideia de uma "grande ruptura" na relação entre os EUA e Israel após Washington se abster de um voto contra o governo em Tel Aviv nas Nações Unidas.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O forte avanço da construção de assentamentos por parte do governo e Israel "se tornou tão substancial" que está inibindo a possibilidade de um "Estado Palestino efetivo e contíguo", afirmou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Em entrevista divulgada no domingo pela rede CBS, a última na Casa Branca, o democrata minimizou a ideia de uma "grande ruptura" na relação entre os EUA e Israel após Washington se abster de um voto contra o governo em Tel Aviv nas Nações Unidas.
"Por causa do nosso investimento na região e nossa grande atenção com Israel, acredito que os Estados Unidos têm um interesse legítimo em dizer 'isto é um problema' a um amigo", afirmou Obama, que na próxima sexta-feira transmitirá o cargo para o presidente eleito Donald Trump. "Isto terá consequências de longo prazo para a paz e segurança na região e para os EUA."
No final do ano passado, Trump chegou a acusar o democrata de criar empecilhos "inflamatórios" na transição de governo e de tratar Israel com "total desdém". Obama reconheceu que esta tem sido uma transição "pouco usual".