OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Internacional
- Publicada em 15 de Janeiro de 2017 às 17:31Pequim volta a rejeitar sugestão de Trump de negociar com Taiwan
O Ministério de Relações Exteriores da China rejeitou novamente ontem a sugestão do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de que ele poderia usar a política de Taiwan como um ponto de barganha entre os dois lados.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
O Ministério de Relações Exteriores da China rejeitou novamente ontem a sugestão do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de que ele poderia usar a política de Taiwan como um ponto de barganha entre os dois lados.
O porta-voz do ministério, Lu Kang, disse que o princípio de "uma China única é inegociável". Desde que reconheceu Pequim, em 1979, Washington mantinha apenas laços não oficiais com Taiwan, a ilha autogovernada que a China considera seu território, um cenário que repetidamente ameaçou se agravar com a vitória de Trump.
"O governo da República Popular da China é o único legítimo que representa a China", disse Lu em um comunicado. "Esse é um fato reconhecido, e ninguém pode mudar", completou.
O presidente eleito disse ao The Wall Street Journal, na sexta-feira, que "tudo está em negociação, incluindo a política de uma China única". A entrevista é a mais recente indicação de que o republicano vai agitar as relações entre os norte-americanos e o gigante asiático.
A China tem demonstrado irritação desde o dia 2 de dezembro, quando Trump telefonou para a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, na primeira vez que um chefe de Estado no exercício ou eleito falou publicamente com o presidente da ilha em 40 anos. Pequim considera qualquer referência separada a um chefe de Estado taiwanês um grave insulto.
