Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Polícia impede travessia de 1.100 africanos no enclave espanhol de Ceuta
O governo da Espanha informou que 1.100 imigrantes africanos tentaram entrar no país cruzando a cerca de fronteira instalada no enclave de Ceuta, no Marrocos. Dezenas de imigrantes chegaram ao topo da cerca de arame farpado de 6 metros nas primeiras horas de 2017.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O governo da Espanha informou que 1.100 imigrantes africanos tentaram entrar no país cruzando a cerca de fronteira instalada no enclave de Ceuta, no Marrocos. Dezenas de imigrantes chegaram ao topo da cerca de arame farpado de 6 metros nas primeiras horas de 2017.
A maioria dos imigrantes foi devolvida, informou o governo espanhol. Cinco policiais espanhóis e 50 do Marrocos ficaram feridos, após os imigrantes usarem pedras e barras de metal para tentar abrir os portões para acessar a cerca. Duas outras pessoas foram internadas em Ceuta.
Os dois enclaves espanhóis no Marrocos, Ceuta e Melilha, são frequentemente utilizados como pontos de entrada na Europa para os migrantes africanos, que escalam as suas fronteiras ou tentam nadar ao longo da costa. A Espanha tem criticado grupos de direitos humanos por permitir que alguns sejam imediatamente transferidos para o Marrocos. Eles argumentam que ignorar procedimentos de deportação mais longos priva as pessoas da oportunidade de pedir asilo.