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Geral

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 18:09

Negociação sobre dissídio dos rodoviários não avança

A segunda reunião entre o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre e o Sindicato das Empresas de Ônibus não trouxe avanços para a questão do reajuste do dissídio dos motoristas e dos cobradores da Capital. A patronal ofereceu reajustar a inflação em duas parcelas, uma a ser paga em fevereiro, e a outra, em junho. A proposta não foi aceita pelos rodoviários.
A segunda reunião entre o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre e o Sindicato das Empresas de Ônibus não trouxe avanços para a questão do reajuste do dissídio dos motoristas e dos cobradores da Capital. A patronal ofereceu reajustar a inflação em duas parcelas, uma a ser paga em fevereiro, e a outra, em junho. A proposta não foi aceita pelos rodoviários.
A categoria pede a reposição integral da inflação, sem parcelamento, e um aumento real de 3,5%, além de um vale-refeição de R$ 29,00. Atualmente, o piso dos motoristas é de R$ 2.750,00, e o dos cobradores, R$ 1.650,00.
Por enquanto, não há data para uma nova reunião entre o sindicato e a patronal. Tampouco há assembleia da categoria marcada, mas o Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre pretende, a partir de hoje, começar a mobilizar os trabalhadores. Ainda não há alerta de greve.
Quanto às negociações, também não há unanimidade entre os rodoviários. Um dos delegados sindicais da Carris, Felipe Suteles reclamou que não foi convidado a participar, uma vez que, durante a assembleia da categoria, ele votou contra a proposta apresentada pelo sindicato.
 
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