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- Publicada em 22 de Janeiro de 2017 às 17:34

Capital atualizará dados sobre lista de espera por consultas mensalmente

A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre vai publicar, em seu site, todos os meses, os dados sobre a fila de espera por consultas com médicos especialistas. São cerca de 90 mil consultas para agendamento nos diversos pontos da rede assistencial do município, com casos de pacientes que esperam há quatro anos. Os números são do final de dezembro de 2016 e mostram que, entre as 178 especialidades e subespecialidades ofertadas, apenas 43 (24%) delas têm uma situação adequada, com tempo de espera para consulta inferior a 30 dias.
A Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre vai publicar, em seu site, todos os meses, os dados sobre a fila de espera por consultas com médicos especialistas. São cerca de 90 mil consultas para agendamento nos diversos pontos da rede assistencial do município, com casos de pacientes que esperam há quatro anos. Os números são do final de dezembro de 2016 e mostram que, entre as 178 especialidades e subespecialidades ofertadas, apenas 43 (24%) delas têm uma situação adequada, com tempo de espera para consulta inferior a 30 dias.
De acordo com o secretário de Saúde, Erno Harzheim, neste primeiro momento, serão disponibilizados aos cidadãos os dados abertos com o número de consultas na fila por cada especialidade. "Nossa ideia é poder informar a cada um dos pacientes em que posição eles se encontram na fila. Isso será possível assim que tivermos nossos sistemas de informação integrados. Isso é humanizar o atendimento sem criar falsas expectativas", afirma o secretário.
A situação reconhecidamente mais grave inclui as 41 especialidades que apresentam fila significativa. Destacam-se, com maior número de usuários aguardando consulta: cirurgia geral adulto (7.535 usuários), ortopedia geral adulto (7.283), neurologia adulto (6.732), oftalmologia adulto (6.287), dermatologia adulto (5.673) e proctologia adulto (4.361). A pessoa que está aguardando há mais tempo teve seu encaminhamento realizado pelo seu médico de atenção primária em janeiro de 2013, ou seja, há quatro anos.
"Esse cenário é motivo de preocupação, porque há tendência de crescimento, uma vez que a demanda é sistematicamente maior do que a oferta de novas consultas", ressalta Harzheim. Entre as especialidades que não possuem fila de espera estão endocrinologia adulto, genética médica, ginecologia (mama) e infectologia adulto (HIV).
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