Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 19 de Janeiro de 2017 às 20:01

Sindicância aponta indícios de fraude no seguro-desemprego no Sine de Porto Alegre

Sindicância apura desvios no Sine, localizado na avenida Mauá

Sindicância apura desvios no Sine, localizado na avenida Mauá


Marcelo G. Ribeiro/JC
Uma sindicância realizada na agência do Sistema Nacional de Emprego (Sine), localizada na avenida Mauá, em Porto Alegre, apontou fortes indícios da prática de uma fraude na concessão do seguro-desemprego. A denúncia foi feita no mês de agosto do ano passado e teria a participação em tese de três funcionários da empresa Personalite Recursos Humanos, que é uma terceirizada do Sine. A sindicância foi concluída no dia 5 de dezembro do ano passado.
Uma sindicância realizada na agência do Sistema Nacional de Emprego (Sine), localizada na avenida Mauá, em Porto Alegre, apontou fortes indícios da prática de uma fraude na concessão do seguro-desemprego. A denúncia foi feita no mês de agosto do ano passado e teria a participação em tese de três funcionários da empresa Personalite Recursos Humanos, que é uma terceirizada do Sine. A sindicância foi concluída no dia 5 de dezembro do ano passado.
Uma cópia da sindicância foi entregue ao Delegado Regional de Investigação e Combate ao Crime Organizado, Farnei Franco Siqueira pela secretária do Desenvolvimento Social, Maria de Fátima Paludo, na tarde desta quinta-feira (19).
"Eles, supostamente, fraudavam para valores maiores o penúltimo e o antepenúltimo salário dos beneficiários que serviam de base de cálculo do seguro-desemprego. Com isso, acabavam favorecendo os segurados que recebiam parcelas bem superiores às devidas legalmente", explicou em nota a secretária.
Ainda segundo Maria de Fátima Paludo, a gestão anterior encaminhou uma cópia da sindicância realizada pela Procuradoria Geral do Município ao Ministério do Trabalho, "mas nenhuma outra medida havia sido tomada pelo poder público municipal - que possui convênio com o Ministério do Trabalho para funcionamento de três postos do Sine na capital - no sentido de esclarecer o caso".
Segundo a nota divulgada pela prefeitura de Porto Alegre, assim que obteve conhecimento do fato, ainda na segunda-feira (16), a secretária determinou o afastamento dos supostos autores dos atos ilegais.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO