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A Polícia Federal deflagrou na manhã da última quinta-feira (26), no Rio de Janeiro, a Operação Eficiência, parte da Operação Lava Jato que apura um esquema usado para ocultar mais de R$ 340 milhões enviados ao exterior. Foram presos o doleiro Álvaro Novis, o operador Sérgio de Castro Oliveira, o advogado Thiago Aragão e o executivo Flávio Godinho. Além deles, o empresário Eike Batista também teve sua precisão autorizada, mas não foi encontrado em sua residência pela polícia (foto). O nome de Eike Batista foi incluído na lista de procurados da Interpol, a polícia internacional. Após não localizar o empresário, a Polícia Federal solicitou ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio e que autorizou o mandado de prisão do empresário, que formalizasse o pedido de inclusão do nome de Eike na lista, o que ocorreu no decorrer do dia. Com isso, o empresário pode ser preso no exterior, extraditado e é considerado foragido internacional.