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Economia

- Publicada em 31 de Janeiro de 2017 às 20:00

Bolsas de Nova Iorque fecham sem direção única, influenciadas por balanços e Trump

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam sem direção única na sessão desta terça-feira (31), sendo pressionadas por comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e por decretos assinados por ele nos últimos dias. Balanços corporativos divulgados antes da abertura dos mercados também influenciaram os investidores.
As bolsas de Nova Iorque fecharam sem direção única na sessão desta terça-feira (31), sendo pressionadas por comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e por decretos assinados por ele nos últimos dias. Balanços corporativos divulgados antes da abertura dos mercados também influenciaram os investidores.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,54%, aos 19.864,09 pontos; o S&P 500 recuou 0,09%, para 2.278,87 pontos; já o Nasdaq teve alta de 0,02%, para 5.614,79 pontos.
Na semana passada, o rali do mercado de ações levou o índice Dow Jones a alcançar a marca histórica dos 20 mil pontos, que acabou sendo deixada de lado nas duas últimas sessões devido a uma cautela por parte dos investidores com os mercados acionários dos EUA, que optaram por ativos considerados mais seguros, como o ouro e os Treasuries. Alguns investidores e analistas afirmaram que o decreto anti-imigração assinado por Trump na última sexta-feira impôs um limite no apetite a risco visto na semana passada.
Pouco após a abertura dos mercados, Trump se reuniu com empresários do ramo farmacêutico e disse que irá cortar impostos das companhias do setor. Segundo o presidente americano, os impostos estão em um nível "astronômico". A fala de Trump fez com que as ações das empresas farmacêuticas abandonassem as perdas e fechassem em alta. Com isso, a Merck ganhou 0,91%; a Novartis subiu 2,24% e a Johnson & Johnson avançou 0,11%.
Além disso, resultados corporativos das empresas influenciaram os mercados. A Pfizer divulgou hoje que teve lucro líquido de US$ 755 milhões no quarto trimestre de 2016. O desempenho indica uma reviravolta em relação ao mesmo período de 2015, quando a empresa farmacêutica americana registrou prejuízo de US$ 172 milhões, ou US$ 0,03 por ação. A Pfizer registrou alta de 1,34% nesta terça-feira.
Já a petrolífera americana ExxonMobil informou que seu lucro líquido recuou 40% no quarto trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado ficou bastante abaixo do previsto e fez com que as ações da companhia caíssem 1,14%. Por sua vez, a Mastercard informou que as receitas cresceram abaixo da expectativa dos analistas. O resultado fez com que ações da empresa fechassem em baixa de 2,72%. 
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