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Economia

- Publicada em 31 de Janeiro de 2017 às 19:25

Petróleo fecha em alta com dólar fraco e otimismo com cortes na produção

Estadão Conteúdo
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na sessão desta terça-feira (31), em um movimento de correção das perdas registradas nos últimos dias e com os investidores otimistas em relação a cortes na produção da commodity por grandes produtores. Um dólar mais fraco também impulsionou os preços do petróleo.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na sessão desta terça-feira (31), em um movimento de correção das perdas registradas nos últimos dias e com os investidores otimistas em relação a cortes na produção da commodity por grandes produtores. Um dólar mais fraco também impulsionou os preços do petróleo.
O contrato do petróleo WTI para março fechou em alta de 0,34%, a US$ 52,81 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o Brent para abril avançou 0,47%, a US$ 55,58 o barril. Já o Brent para março, que venceu hoje, subiu 0,85%, a US$ 55,70 o barril.
Os preços do petróleo começaram o pregão no azul e aceleraram os ganhos durante a tarde, registrando altas superiores a 1% em meio a relatos de que a produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) caiu mais de 1 milhão de barris por dia em janeiro - o que mostra um forte início do acordo entre os países membros do cartel e outros produtores para reduzir a oferta da commodity.
No mês de janeiro, no entanto, os contratos de petróleo recuaram, em reação ao aumento da produção de petróleo e de óleo de xisto nos Estados Unidos, além de notícias sobre a adesão de países em relação à redução na oferta.
A alta nos preços também foi impulsionada pela ruptura de um importante oleoduto no Texas, de propriedade conjunta da Enterprise Products Partners (EDP) e da Enbridge. Segundo um porta-voz da Enbridge, o processo de limpeza já começou. Não está clara a quantidade de petróleo que foi derramada até o momento.
Os participantes do mercado estão mais confiantes em relação à adesão de grandes produtores para reduzirem sua oferta. No entanto, alguns analistas afirmam que um maior corte deverá ser feito. "Não apenas a implementação total do corte tem que ser vista. É necessário saber se a redução será sustentada por um longo período de tempo", afirmou Gene McGillian, gerente de pesquisas da Tradition Energy.
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