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Economia

- Publicada em 30 de Janeiro de 2017 às 12:42

Supermercados têm alta real de 1,58% nas vendas em 2016, diz Abras

No mês de dezembro, as vendas subiram 2,23%

No mês de dezembro, as vendas subiram 2,23%


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Agência Estado
As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 1,58% em termos reais no acumulado do ano de 2016 na comparação com 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A entidade considerou que o resultado ficou um pouco acima de suas projeções, as quais apontavam crescimento da ordem de 1% a 1,2% em termos reais este ano.
As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 1,58% em termos reais no acumulado do ano de 2016 na comparação com 2015, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A entidade considerou que o resultado ficou um pouco acima de suas projeções, as quais apontavam crescimento da ordem de 1% a 1,2% em termos reais este ano.
No mês de dezembro, as vendas subiram 2,23% ante igual mês do ano anterior. Já na comparação com novembro, houve alta real de 20,89%. Todos os valores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A Abras revisou para baixo, porém, suas projeções para 2017. Em outubro, a expectativa anunciada pela entidade era de 1,5% de alta real este ano, mas a projeção foi cortada para 1,3%.
Em termos nominais, a alta nas vendas em dezembro foi de 8,66% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já o resultado acumulado do ano em termos nominais é de crescimento nominal de 10,44% ante 2015.
O preço da cesta de itens básicos nos supermercados brasileiros subiu 0,5% em dezembro de 2016 na comparação com novembro do mesmo ano, de acordo com a Abrasmercado, cesta composta por 35 produtos de largo consumo pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Abras.
O preço total da cesta saiu de R$ 480,69 em novembro para R$ 483,10 em dezembro. Já na comparação com dezembro de 2015, o preço subiu 10,03%.
Entre as maiores altas do mês passado estão itens como cebola, cujo preço aumentou 13,43% ante o mês anterior; óleo de soja, aumento de 10,19%; e farinha de mandioca, com alta de 7,91%. Já as maiores quedas foram encabeçadas por batata, cujo preço recuou 18,18%; feijão, queda de 9,12%; e queijo mussarela, retração de 2,98%.
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