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Economia

- Publicada em 27 de Janeiro de 2017 às 15:41

Banrisul precisa explicar alta de ações na bolsa após especulação sobre privatização

Hingel assina comunicado que descarta qualquer informação do banco ou governo

Hingel assina comunicado que descarta qualquer informação do banco ou governo


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Atualizada às 18h25min
Atualizada às 18h25min
As ações do Banrisul na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) mantêm pelo segundo dia consecutivo maior valorização, que está sendo associada a especulações de que o banco gaúcho poderia entrar no pacote de renegociação da dívida do governo estadual com a União. O governo gaúcho nega que a exigência de privatização ou federalização tenha sido colocada na mesa pelo Ministério da Fazenda e descarta a possibilidade. A renegociação foi retomada na terça-feira (24), em Brasília.   
A BRSR6, papel mais negociado do Banrisul no pregão eletrônico, fechou esta sexta-feira 927) a R$ 15,85, alta de 6,59%. Há um ano o lote de ações valia menos de R$ 5,00. Enquanto isso, o Ibovespa, principal índice da bolsa, terminou a última sessão da semana com perda de 0,24%. 
O banco emitiu um comunicado ao mercado na manhã desta sexta, atendendo a pedido de esclarecimento feito pela BM&FBovespa no dia anterior, quando o papel mais negociado da instituição terminou o dia a R$ 14,87, com valorização de 14,2%. Na terça-feira (24), pregão anterior (foi feriado em São Paulo na quarta), o papel fechou o dia a R$ 13,00.
O documento descarta que tenha partido de fonte interna e do controlador (Estado) informação que pudesse "justificar tal movimentação". O banco cita reportagem do jornal Valor Econômico que noticiou na quinta-feira que a venda do ativo estaria na negociação. "A publicação foi referida ao longo do dia nos diversos questionamentos que recebemos por parte de investidores, analistas, agências de rating e órgãos de imprensa, o que nos permite concluir ser o jornal a origem e base da movimentação", diz o documento, assinado pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Ricardo Hingel.
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