Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 26 de Janeiro de 2017 às 17:23

Brasileiro vai assumir área de realidade virtual do Facebook

O brasileiro Hugo Barra, que deixou recentemente o cargo de principal executivo global da Xiaomi e que tem passagem pelo Google, vai liderar a área de realidade virtual do Facebook, de acordo com uma publicação postada nesta quinta-feira pelo cofundador e presidente da rede social, Mark Zuckerberg. Barra, responsável pela expansão internacional da fabricante chinesa de celulares, vai comandar o Oculus.
O brasileiro Hugo Barra, que deixou recentemente o cargo de principal executivo global da Xiaomi e que tem passagem pelo Google, vai liderar a área de realidade virtual do Facebook, de acordo com uma publicação postada nesta quinta-feira pelo cofundador e presidente da rede social, Mark Zuckerberg. Barra, responsável pela expansão internacional da fabricante chinesa de celulares, vai comandar o Oculus.
Em sua postagem, Zuckerberg diz estar animado por Barra estar entrando na equipe do Facebook para liderar a área de realidade virtual, que inclui o Oculus, divisão de realidade virtual do Facebook.
"Conheço Barra há muito tempo, começando quando ele ajudou a desenvolver o sistema operacional Android, até os últimos anos em que ele trabalhou na Xiaomi, em Pequim, criando dispositivos inovadores para milhões de pessoas", afirma o presidente do Facebook.
"Barra compartilha minha visão de que as realidades virtual e aumentada serão a próxima plataforma principal de computação. Elas vão permitir que nós experimentemos completamente coisas novas e sejamos mais criativos que nunca", diz.
Em texto publicado em rede social na segunda-feira, Barra afirmou que estava deixando a Xiaomi depois de três anos e meio para atuar em um novo projeto no Vale do Silício. A Xiaomi foi brevemente a empresa iniciante de tecnologia mais valiosa do mundo e almejava ser a Apple da China, mas passou por desaceleração nas vendas de smartphones e saiu do posto de cinco maiores companhias do setor na China em 2016, após ficar na segunda colocação em 2015.
"Os últimos anos vivendo em um ambiente tão singular tiveram um peso grande na minha vida e começaram a afetar a minha saúde", disse Barra.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO