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Economia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 12:11

Confiança do comércio recua 2,3% em janeiro ante dezembro, aponta CNC

Subíndice que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições atuais aumentou em janeiro ante janeiro de 2016

Subíndice que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições atuais aumentou em janeiro ante janeiro de 2016


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Agência Estado
Os comerciantes brasileiros começaram 2017 um pouco menos confiantes do que terminaram 2016, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado nesta quarta-feira (25), recuou 2,3% em janeiro ante dezembro, na comparação com ajuste sazonal.
Os comerciantes brasileiros começaram 2017 um pouco menos confiantes do que terminaram 2016, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), divulgado nesta quarta-feira (25), recuou 2,3% em janeiro ante dezembro, na comparação com ajuste sazonal.
"As incertezas quanto à recuperação do mercado de trabalho e da atividade econômica têm injetado cautela nos tomadores de decisão do comércio e do setor produtivo como um todo", apontou a economista da CNC Izis Ferreira, em nota oficial.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, entretanto, houve um avanço de 18,4% na confiança do setor, para 95,7 pontos, a sétima taxa positiva consecutiva.
O subíndice que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições atuais aumentou 45,2% em janeiro ante janeiro de 2016, para 58,5 pontos. Em relação a dezembro passado, no entanto, o componente teve queda de 6%.
Já o subíndice que mede as expectativas para o futuro cresceu 18,3% ante janeiro de 2016, para 142,8 pontos. Na comparação com dezembro, houve redução de 1,4%.
O terceiro subíndice, que mede as condições de investimentos do setor, subiu menos em relação a janeiro do ano passado, apenas 5,3%, para 85,8 pontos. Mas a queda na comparação com dezembro também foi menos acentuada, -0,6%.
Na avaliação da CNC, as reformas e medidas de ajuste em andamento no Congresso propiciam um ambiente mais favorável aos investimentos e ao crescimento, mas ainda não há fatores que indiquem uma retomada da atividade do comércio.
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