Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 11:08

Cobre opera em baixa, após atingir máxima em 19 meses ontem

Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta quarta-feira (25), após atingirem máximas em 19 meses em Londres na sessão anterior, mas a ameaça de uma greve numa gigantesca mina chilena limita as perdas do metal básico.
Os futuros de cobre operam em baixa na manhã desta quarta-feira (25), após atingirem máximas em 19 meses em Londres na sessão anterior, mas a ameaça de uma greve numa gigantesca mina chilena limita as perdas do metal básico.
Por volta das 9h55min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,70%, a US$ 5.903,50 por tonelada, revertendo ganhos de mais cedo.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova Iorque (Nymex), o cobre para entrega em março recuava 0,46%, a US$ 2,6960 por libra-peso, às 10h22min (de Brasília).
Ontem, o cobre na LME fechou no maior patamar desde meados de junho de 2015, impulsionado pela possibilidade de uma paralisação de trabalhadores da mina chilena de Escondida, a maior do mundo e de propriedade da anglo-australiana BHP Billiton e por expectativas de que o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, amplie investimentos em projetos de infraestrutura.
A possível greve no Chile dá alguma sustentação ao cobre, que mostra perdas menores que as de outros metais em Londres, segundo Daniel Briesemann, analista do Commerzbank. A mina de Escondida responde por cerca de 5% da produção mundial de cobre.
Para Liz Grant, corretora de metais da Sucden, no entanto, os metais já estão "sem ímpeto" de alta. Desde o início do ano, o cobre acumula ganhos de mais de 7% e, nos últimos três meses, a valorização chega a quase 25%. O alumínio, o chumbo e o zinco também avançaram significativamente nas três primeiras semanas de 2017.
Entre outros metais na LME, o viés também era negativo: o alumínio recuava 1,34% no horário indicado acima, a US$ 1.841,00 por tonelada, enquanto o chumbo também perdia 1,34%, a US$ 2.350,00 por tonelada, o zinco cedia 1,82%, a US$ 2.778,00 por tonelada, o níquel tinha queda mais expressiva, de 2,39%, a US$ 9.590,00 por tonelada, e o pouco negociado estanho perdia 0,49%, a US$ 20.500,00 por tonelada.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO