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Economia

- Publicada em 23 de Janeiro de 2017 às 19:32

Dólar recua pela 3ª sessão consecutiva de olho no exterior

Agência Estado
O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (23), pela terceira sessão consecutiva, mas bem afastado das mínimas registradas pela manhã. Durante a tarde, aumentaram as preocupações no mercado sobre o novo governo dos Estados Unidos, após a decisão do presidente Donald Trump de retirar o país da Parceria Transpacífica (TPP), um acordo comercial entre 12 nações negociado por Barack Obama.
O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (23), pela terceira sessão consecutiva, mas bem afastado das mínimas registradas pela manhã. Durante a tarde, aumentaram as preocupações no mercado sobre o novo governo dos Estados Unidos, após a decisão do presidente Donald Trump de retirar o país da Parceria Transpacífica (TPP), um acordo comercial entre 12 nações negociado por Barack Obama.
Na máxima, o dólar à vista subiu aos R$ 3,1827 (+0,11%), antes de retomar a baixa e terminar em queda de 0,41%, aos R$ 3,1663. Este é o menor valor de fechamento desde 27 de outubro, quando marcou R$ 3,1564. O volume de negócios somou US$ 1,424 bilhão. Em três sessões consecutivas, o dólar à vista acumula queda de 1,78%.
Por causa da ausência de detalhes sobre as políticas econômicas do novo governo, o dólar recuou contra moedas fortes e divisas de economias emergentes. Por aqui, a mínima nesta segunda-feira foi de R$ 3,1544 (-0,78%).
No mercado futuro, o dólar para fevereiro fechou aos R$ 3,1715, em queda de 0,24%, depois de tocar a máxima de R$ 3,1915 (+0,39%). Na mínima, chegou aos R$ 3,1600 (-0,60%). O giro de negócios totalizou US$ 11,122 bilhões.
O recuo da moeda também tem contado, nos últimos dias, com a atuação do Banco Central no mercado de câmbio através de leilões de swap cambial. A instituição vendeu hoje 15 mil contratos (US$ 750 milhões) em mais uma operação para rolagem do vencimento de swap cambial tradicional de 1º de fevereiro. Se mantiver o ritmo atual até o fim de janeiro, o BC renovará todo o montante programado para o próximo mês. Em entrevista no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, na semana passada, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que "em princípio, essa é a ideia".
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