Uma investigação sobre a causa dos defeitos em baterias que fizeram a Samsung ter de retirar seus smartphones Galaxy Note 7 das lojas no ano passado concluiu que o tamanho das baterias eram irregulares, o que causou superaquecimento. A investigação também concluiu que outros dispositivos apresentaram defeitos de fabricação, de acordo com fontes familiarizadas ao assunto.
A conclusão, que será revelada pela Samsung na segunda-feira, ajuda a explicar o recall da gigante de tecnologia sul-coreana, que prejudicou sua marca e vai acabar custando US$ 5 bilhões.
A Samsung, a maior fabricante mundial de smartphones em volumes, conduziu a investigação com três empresas de análise de controle de qualidade e cadeias de produção, que foram contratadas para ajudar na investigação independente.
A Samsung fez o recall de 2,5 milhões de smartphones, no último outono do Hemisfério Norte, após reclamações de consumidores de que os celulares pegaram fogo, levando um regulador norte-americano a proibir o uso dos dispositivos em aviões.