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Economia

- Publicada em 19 de Janeiro de 2017 às 20:29

Dólar fecha em Nova Iorque sem direção única em dia de dados positivos nos EUA

Agência Estado
O dólar não apresentou direção definida ante seus rivais nesta quinta-feira (19), mas subiu levemente ante moedas de países emergentes. A moeda americana foi impulsionada por dados fortes da economia dos EUA e pela fala do escolhido do presidente eleito, Donald Trump, para o Tesouro, Steven Mnuchin, em sua audiência de confirmação no Senado.
O dólar não apresentou direção definida ante seus rivais nesta quinta-feira (19), mas subiu levemente ante moedas de países emergentes. A moeda americana foi impulsionada por dados fortes da economia dos EUA e pela fala do escolhido do presidente eleito, Donald Trump, para o Tesouro, Steven Mnuchin, em sua audiência de confirmação no Senado.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar subia de 114,27 ienes no fim da tarde de ontem para 114,81 ienes; o euro avançava de US$ 1,0635 para US$ 1,0663; e a libra subia de US$ 1,2267 para US$ 1,2331.
Dados fortes da economia dos EUA fizeram com que o dólar se fortalecesse nesta quinta-feira, um dia antes da posse de Trump. O número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caiu 15 mil na semana encerrada em 14 de janeiro, para 234 mil, segundo o Departamento do Trabalho, contrariando previsão de alta dos analistas. Além disso, as construções de moradias iniciadas cresceram 11,3% em dezembro ante novembro, ante previsão era de +10,1%. Já o índice de atividade regional do Fed da Filadélfia saltou de 19,7 (dado revisado) de dezembro para 23,6 em janeiro, contrariando a estimativa de queda para 15,8.
Comentários de Steven Mnuchin, escolhido de Trump para o Tesouro, também impulsionaram a moeda americana durante a tarde. Mnuchin afirmou que os EUA preferem um dólar mais forte a longo prazo, dizendo que a fala de Trump sobre o dólar estar muito forte não mirava no longo prazo.
Já o euro foi penalizado após os comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que disse que não há sinais convincentes de tendência de alta da inflação na zona do euro.
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